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Marketing: Inovar para Avançar

Ano a ano o Marketing tem conquistado maiores investimentos e destaque nas empresas, dos mais variados segmentos, mostrando assim sua importância para o desenvolvimento de estratégias das empresas de sucesso para as empresas, bem como para a compreensão, manutenção e prospecção de seus clientes.


Se em um passado o Marketing era visto como uma área de escoar recursos exagerados com ações muitas vezes duvidosas, atualmente tem se apresentado como uma área responsável por otimizar recursos em busca de maiores resultados.

Apesar de não se tratar de uma característica exclusiva de 2009, neste mesmo ano as ações estiveram voltadas para a inovação e criatividade para superar a crise e conquistar novos mercados e novas oportunidades, o foco no cliente obteve também grande destaque (esta conscientização tem ocorrida significativamente ano a ano). Obviamente não podemos destacar as ações com ênfase no marketing verde.

Considerando as dificuldades enfrentadas pelo mercado mundial, devido a crise do final de 2008 e início de 2009, imaginei que ocorreria um grande equívoco mercadológico, que faria piorar ainda mais a situação. Confesso ter me antecipado em julgar o desespero de algumas empresas e imaginei que pecariam reduzindo drasticamente os investimentos em marketing, o que, muitas vezes ocorre sempre que o bolso aperta e trás, consecutivamente, prejuízos irreparáveis, principalmente com as marcas.

No entanto, segundo pesquisa do IBOPE Inteligência houve uma situação totalmente oposta, ocorrendo um aumento de aproximadamente 10% nos investimentos em marketing. Isto ficou claro quando observamos que o mercado ficou aquecido e praticamente no Brasil não foi sentida a crise. Afinal, quem não é visto não é lembrado. Logo, existindo ações de fidelização e prospecção de clientes, há consumo, havendo consumo, há aquecimento do mercado.

Entre as ações de marketing mais utilizadas em 2009 podemos destacar os seguintes meios: internet, email marketing, mídia impressa, mala direta, tv aberta, celular e rádio.

É possível que em 2010 existam uma quantidade maior de pessoas consumindo de forma diferente a que a forma tradicional, ou seja, as lojas de varejo e shoppings tenderão a estar menos lotados e devido a uma maior quantidade de compras realizadas via internet. A população passou a ter um maior acesso à tecnologia. As linhas de créditos aumentaram, o público classe C aumentou bem como aumentou sua renda familiar, o tempo de acesso à internet fica maior a cada ano, os valores para se obter banda larga reduzem constantemente e a cultura brasileira para realizar compras virtuais tem aumentado. Somando-se todos estes fatores, é possível acreditar que 2010 as empresas que deixarem de atuar apenas fisicamente e passarem a diferecionar seus esforços ainda mais para ações virtuais através do comércio eletrônico comemorarão com muita alegria seus resultados, enquanto as que estiverem paradas no tempo não terão a mesma felicidade.

Mídias Sociais são um fenômeno no mundo todo. Blogs e mídias sociais mantém os consumidores informados. Segundo estudo da eMarketer, em 2010 estima-se que 26 milhões de americanos adultos usarão o twitter mensalmente. Outro estudo desenvolvido pela eMarketer informou que o crescimento percentual em 2010 será de 44.4% e que mais de 50% dos profissionais de marketing utilizarão as mídias sociais como parte de suas estratégias.

Segundo consulta realizada no Blog www.midiassociais.blog.br as 5 mídias mais populares para ações de marketing em 2010 são:

1. Email (56.8%)
2. Redes Sociais (56.3%)
3. Pesquisa por Palavras Chaves (49.7%)
4. Radio (42.2%)
5. Revistas (42.1%)

Entendo que a essência do marketing permanecerá como sua maior tendência em 2010 e as ações principais serão: aquisição e retenção de novos clientes e inovação para criar vantagem competitiva no mercado. Não será adequado se enraizar. É preciso inovar para avançar!

*WAGNER CAMPOS é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança. É Professor de MBA em Marketing e Vendas, MBA em Gestão de Pessoas, Professor nos Cursos de Administração e Tecnologia em Marketing. Especialista em Marketing, Logística e Ensino Superior. Contribuiu com empresas como Ambev, Unibanco, Whirlpool Eletrodomésticos e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia".
Fonte: www.administradores.com.br

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Negócios inteligentes, resultados surpreendentes

Para definir com precisão de onde cortar despesas e como aumentar o fluxo de aportes, é essencial construir um espelho fiel da companhia Desde o ano passado transbordam soluções mirabolantes e cases de empresas que souberam ser bem-sucedidas "na contramão da crise econômica". A quantidade de rumos a serem trilhados para se sobressair no mercado é imensa, mas posso garantir que o primeiro passo de 99% das companhias tem sido o de colocar a casa em ordem. E o segundo, o de volver um olhar mais atento e perspicaz às necessidades dos clientes, inclusive àquelas que nem eles sabem que têm.


Uma pesquisa realizada pela consultoria IDC sobre prioridades de investimentos das empresas para o ano de 2009 comprova que, se há 10 anos as empresas apostavam em aquisições para alavancar seu crescimento, hoje as atenções se voltam para medidas de suporte a reestruturações internas, tais como segurança, com 55% dos votos, virtualização (e consequente economia de recursos e serviços) com 45%, sistemas integrados de gestão empresarial (ERPs), com 40%, e Business Intelligence (BI), apontado por 32% dos CEOs como setor prioritário no destino de verbas.

Para definir com precisão de onde cortar despesas e para onde aumentar o fluxo de aportes, é essencial que os principais executivos tenham em mãos um espelho fiel da companhia e não diversos retratos desconexos entre si. O mosaico de informações que ainda permeia a tomada de decisão em muitas empresas pode se tornar uma armadilha, pois gera ações desencontradas baseadas em "realidades" que não correspondem à verdadeira situação.

Para evitar desperdício de recursos e esforços, existem hoje no mercado sofisticadas ferramentas de Business Intelligence (BI) que organizam os dados disponíveis de modo favorável à fluidez dos negócios. Quando associadas a especializados tipos de software, permitem visualizar de modo gráfico e simplificado informações relativas ao desempenho de setores operacionais e estratégicos, impactos de decisões prévias, bem como desvios de rota e indícios de irregularidades.

E a boa notícia é que toda essa profusão de dados pode ser cruzada e agrupada conforme as necessidades e objetivos de quem a manejar, gerando resultados muitas vezes surpreendentes. Uma marca internacional de vestuário, focada no público feminino pré-adolescente, analisou cuidadosamente seu banco de dados e percebeu que as lojas que possuíam cadeiras apresentavam uma média de vendas superior às que não as possuíam.

Constataram, então, que a prioridade da empresa deveria ser proporcionar um ambiente confortável para homens acima de 40. Qual a ligação? Por meio do cruzamento do perfil das consumidoras com as características do ambiente de cada estabelecimento foi verificado que a empresa obtinha sucesso em atrair suas potenciais clientes para dentro da loja, mas não conseguia retê-las por muito tempo. Como quem efetivamente pagava as compras eram os pais, os executivos perceberam que sem uma poltrona aconchegante ou revistas para os entreter, eles se impacientavam rapidamente com as incontáveis idas de suas filhas ao provador e acabavam se opondo a um consumo maior.

Não seria fantástico se a loja se antecipasse e oferecesse serviços ao cliente exatamente quando ele mais necessita? Em um mercado de tamanha competitividade, estar no lugar certo e na hora certa é uma proeza a que todos devemos almejar. Neste caso, portanto, e em tantos outros que poderia mencionar, o BI demonstra ser um eficiente facilitador na tomada de decisões, deixando-as coerentes com a realidade e, por conta disso, mais precisas e assertivas.

Além disso, o acesso a essa solução também pode se dar em tempo real. Ou seja, é possível saber quais foram as mudanças no estoque nos últimos 10 minutos nas unidades X, Y e Z e já corrigir a rota imediatamente, sem ter de esperar pelo relatório no final do mês para reverter o prejuízo. Daí que alguns setores como de telecomunicações, bancos, seguros e outros que envolvem um grande volume de informação, considerem as soluções de BI essenciais para sua sobrevivência no mercado.

Ainda segundo a IDC, o mercado brasileiro de Business Intelligence deve movimentar, este ano, cerca de US$ 200 milhões. Se esse valor for confirmado, representará um avanço de 11% em relação a 2008. Em âmbito global, a cifra salta para uma movimentação de US$ 8,8 bilhões constatada no ano passado, de acordo com o Gartner.

Muitas companhias ainda não aderiram ao aplicativo de cruzamento de dados por julgarem o processo muito oneroso. Existem frameworks, contudo, que podem ser implementados em um prazo muito menor que a média do mercado, com alta qualidade e preços competitivos. Dentre as vantagens desse tipo de suíte, vale apontar a sólida estrutura para cross-sell e a possibilidade de monitoramento e análise, em tempo real, dos dados relativos aos processos em andamento e às preferências dos consumidores. Tais ferramentas auxiliam as empresas dos mais variados setores econômicos ao longo de todo o processo, conduzindo-as a um resultado, não raro, surpreendente.

Cesar Castelli (Presidente da Tata Consultancy Services do Brasil)
Fonte: HSM Online

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Quer maior desempenho no trabalho? Confira 10 dicas

Se você planeja suas atividades semanalmente, com certeza já deve ter deixado de cumprir algumas tarefas por razões circunstanciais ou urgentes, ou até mesmo por questões menos importantes.


Grande parte de nossas atividades é deixada de lado por motivos que estão diariamente em nosso ambiente de trabalho, como reuniões frequentes, ficar muito tempo na internet ou em redes sociais, interrupções dos colegas, não ter clareza e não ter foco das tarefas.

As 10 dicas

O consultor e especialista em administração de tempo, Christian Barbosa, destacou 10 dicas que evitam que haja queda de produtividade no trabalho. Confira:

- E-mail: trabalhar com e-mail aberto aumenta a ansiedade e a sensação de mais atividades por fazer. O recomendado é definir períodos para checar as mensagens.
- Clareza de atividades: ter certeza das atividades que deverão ser cumpridas faz com que seu tempo seja melhor utilizado.
- Reunião: marque e participe de reuniões somente se for necessário. Se for preciso agendar uma, seja objetivo e defina anteriormente os pontos de discussão. O recomendado é que o tempo do encontro não ultrapasse duas horas.
- Redes Sociais: trabalhar com elas abertas pode distrai-lo e diminuir seu ritmo de trabalho. O mais indicado é utilizar intervalos do dia ou o horário do almoço para acessá-las.
- Energia: a falta de energia faz você se desconcentrar, por isso, se alimentar em horário regular ou praticar exercícios podem ajudar nesse problema. Caso não resolva, é recomendado procurar o auxílio de um médico.
- Foco: a falta de foco pode ser percebida quando você não termina uma atividade e já inicia outra. Deixar o celular no silencioso e fechar outros softwares ajudarão a manter o foco.
- Favoritos: se seu computador estiver cheio de páginas gravadas em seus favoritos, o ideal é que haja a instalação de um novo navegador. Dessa maneira, evita-se a tentação de navegar à toa na internet.
- Programas de envios de mensagens instantâneas: algumas empresas autorizam esses programas, mas somente para contatos relacionados ao trabalho. Se você estiver muito ocupado, os status invisível ou offline são os mais indicados. Se estiver com as suas atividades em dia, mantenha a indicação de ausente ou ocupado.
- Interrupções: para evitar que haja muitas interrupções enquanto você trabalha, preste atenção em como concede as informações e delega as atividades.
- Tarefas imprevistas: se surgirem tarefas que não estavam previstas, convites inesperados e favores que irão atrapalhar, o mais indicado é que diga "não", lembrando sempre de seu planejamento e de sua disponibilidade.
Fonte: www.administraddores.com.br

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Qual é a missão da sua empresa?

Ela está geralmente num banner na porta de entrada, ou ainda pode aparecer impressa no crachá do funcionário. A missão de cada empresa, ao contrário do que se pensa, é o que a companhia tem de mais importante. Ainda é fato que muitos dos funcionários que conhecem a missão de suas empresas, decoraram o que leram em algum manual de boas-vindas. Mas na prática, é a missão que vai conduzir as decisões mais importantes que você vai tomar todos os dias, e é ela que vai dizer quanto de longevidade a sua empresa vai ter no mercado.



Você nunca ouviu alguém dizer, se for para criar uma empresa, crie uma causa que as pessoas abracem e transforme isso num negócio? É exatamente este o caminho. As pessoas dificilmente vão abraçar o seu sonho como missão delas, mas a sua causa é diferente, principalmente se ela for forte o bastante para tocar os corações dos seus colaboradores. Na verdade a missão das empresas deve refletir exatamente a alma da companhia.


E quem foi que disse que uma missão nobre não fala de lucro? Se não houver lucratividade, não há missão. Muitas vezes o que acontece é uma falta de alinhamento entre a maneira como a diretoria descreve a missão e a forma como ela é entendida pelos outros funcionários da empresa. Considerando que apenas 15% das pessoas conhecem a missão de sua empresa.


Aqui vale uma ressalva: Cuidado para que a sua missão não seja genérica, como a nossa empresa valoriza o atendimento ao cliente, ou ainda algo como prezamos pela excelência em nossos serviços. Essa missão poderia valer para qualquer outra empresa? Então ela não vale para a sua. A sua missão precisa ser única, assim como a impressão digital de alguém. Precisa ser específica, fácil de entender, e aplicável dentro da natureza do seu negócio.


O mesmo pode ser aplicado aos valores: integridade, respeito, qualidade, serviços e excelência são muito genéricos. Pense em valores que possam ser aplicados dentro da sua empresa, com todas as especificidades que ela oferece. Os valores dizem respeito aos comportamentos das pessoas.


É importante destacar que a missão é da empresa, mas os propósitos são das pessoas. E são os propósitos que levam ao engajamento. É o engajamento que leva aos resultados. São bons resultados que levam ao sucesso. Portanto, os propósitos devem ser claros, específicos, objetivos e envolventes. Porque é o envolvimento que vai levar ao comprometimento para a execução da visão. Enquanto a missão nos mostra para onde estamos indo, e tem conexão direta com a estratégia da empresa, a visão nos mostra o que queremos ser dentro de um período, é o sonho da empresa.


A visão pode ainda ser mudada de tempos em tempos. Vamos dizer que a sua visão seja: ser a maior e mais completa loja de calçados da sua cidade até o próximo ano. Como você vai fazer para chegar lá? Com uma boa estratégia, que vai fazer a ponte entre a missão e a visão.


Mas atenção!Para que missão e valores trabalhem juntos com uma proposta vencedora, é preciso que se reforcem mutuamente. A ruptura entre a missão e os valores da empresa decorre de pequenas crises no cotidiano dos negócios, e isso pode destruir a sua empresa.


Uma boa declaração de missão e um bom conjunto de valores são tão reais que chegam a ser palpáveis em muitas empresas. Principalmente por aquelas que fazem a diferença e conhecem bem o significado da palavra sucesso.
Fonte: www.administradores.com.br

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Como não perder o talento da sua empresa para a concorrência?

Toda empresa busca um líder que saiba otimizar as tarefas e alavancar os resultados da organização. “As características do profissional com esse perfil são: possuir habilidade para trabalhar com equipes multifuncionais, ter senso crítico, possuir espírito empreendedor, saber agregar valor a sua organização todos os dias e ser um solucionador de problemas e dificuldades”, afirma o consultor em gestão, Gutemberg de Macedo.


Entretanto, o profissional com esse perfil de liderança está cada vez mais disputado, as empresas buscam atraí-lo através de propostas financeiras mais vantajosas e promessas de uma melhor ascensão na carreira. Dessa forma, é fundamental que as empresas que já contam com esse tipo de profissional procurem meios para que seus líderes não acabem indo para a concorrência.

O www.administradores.com.br conversou com Wilson Roberto Lourenço, sócio-diretor da Compass, consultoria que atua há mais de 10 anos em desenvolvimento humano e gestão de pessoas, que relatou a importância da valorização dos líderes por parte das empresas. Confira.

O que as empresas podem fazer para reter os seus talentos diante de propostas de concorrentes?
O importante não é buscar alternativas somente quando surge o problema. As empresas – e seus líderes – devem gerar diariamente todo tipo de conexão. O funcionário não pode ter somente o vínculo financeiro. Tem que existir inúmeros outros vínculos ou conexões entre ele, a empresa e seu líder. Quando o vínculo/conexão é somente financeiro, qualquer outro motivo o atrairá para a concorrência. Entende-se por vínculo ou conexão, uma comunicação aberta, transparente; feedbacks constantes; valorização do funcionário e de suas contribuições; perspectivas de crescimento, etc. Por outro lado, não havendo essas conexões, será difícil negociar sua permanência na empresa. Em casos mais críticos, iniciar um processo de ‘leilão’ para retenção do talento.


Como evitar que haja transferência de know-how?
Evitar é impossível. Se estivermos tratando com pessoas onde seus valores pessoais são altamente questionáveis, não há formas de garantir a transferência do know-how. Por outro lado, a empresa deve ser criteriosa na escolha de seus colaboradores, selecionando pessoas éticas, com princípios morais e profissionais. Dependendo do tipo de know-how que estamos tratando, as empresas têm seus esquemas e metodologias que garantem a manutenção de seu conhecimento. Certamente se você investiu fortemente no desenvolvimento de um funcionário e, por qualquer razão, ele saiu da empresa, ter segurança que o conhecimento adquirido nessa empresa não será disponibilizado em futuros trabalhos, isso realmente não dá para controlar.


Que tipo de incentivos e treinamentos as empresas podem oferecer para manter o profissional no seu quadro de colaboradores?
Em relação aos benefícios, tem que ter pelo menos os planos básicos que todas as empresas fornecem. Se você quer se diferenciar e atrair pessoas diferenciadas, você tem que ter planos diferenciados. Que atendam o perfil do funcionário e do mercado em que atua. Tem que investir maciçamente em seu desenvolvimento, oferecer oportunidade de crescimento e, principalmente, ter um modelo de gestão com as características abordadas na pergunta um.


Qual a nova estratégia usada pelos RH"s para reter estes talentos?
Conhecer seu público e ajustar suas políticas às necessidades e desejos do público considerado talento. Ter uma cultura que compreende, aceita e gerencia públicos diferentes com políticas diferentes. O discurso sobre igualdade de direitos é muito bonito ouvir, mas na prática muitas vezes não funciona. O RH tem que ter flexibilidade e maturidade para criar esse modelo e, principalmente, competência para sensibilizar e treinar os gestores para se apropriarem dessa filosofia de gestão. Não é uma tarefa somente de RH. Mas cabe a ele suportar seus líderes no entendimento e preparação para gerirem esse modelo.

Fonte: www.administradores.com.br

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O novo e o velho jeito de trabalhar

Um jovem executivo (aquele da geração Y) chega à empresa e liga seu notebook, mas antes já respondeu no MSN pelo celular ao convite de almoçar. É óbvio que vai ler os e-mails só depois que visualizar as notificações do TweetDeck. São muitos flashes ao mesmo, e todos multicanal. A atenção é multidinâmica, mas o filtro do que é relevante é sempre focado no que primeiro é melhor para si próprio. Lê tudo o que estiver em uma única frase e só consome a informação telegráfica. É "fast food" por natureza em todos os seus atos, e pensa todos os dias qual será a próxima empresa onde quer trabalhar.


O imediatismo e a ambição são duas características essenciais da chamada "geração Y", que compreende os jovens nascidos a partir de 1978, e esse novo perfil impõe novos desafios às empresas, aos gestores - afinal, reter este talento está cada vez mais difícil. A geração Y impulsiona uma era de gratificação instantânea, onde tudo tem que ser imediato na carreira: a promoção, o alto salário, a sala exclusiva, o reconhecimento.

Um executivo experiente (lá da geração X) chega à empresa e liga seu notebook, mas antes passou na academia e fez sua hora de natação para manter a forma. É óbvio que os e-mails e os boletins de notícias são prioridade, entretanto, seu tempo é curto e seu foco são as decisões que precisa tomar. Sua ambição é grande, mas a profundidade de seu conhecimento é maior ainda.

A empresa onde trabalha é importante, mas está sempre aberto a novos convites e gosta de conhecer novos desafios, mesmo que não irá aceitá-los. Sua ambição é resultado do crescimento através do aprendizado e desenvolvimento de novas habilidades, bem como da sua postura autoconfiante e espírito empreendedor.

Gerenciar estes líderes exige visão de futuro aliada ao crescimento profissional e pessoal. Aliás, este executivo é o que mais valoriza a qualidade de vida como importante fator de crescimento profissional. O desafio para seus gestores foi conciliar a empresa e seus downsizings e reengenharias com a possibilidade de ter vida familiar, algo tão valorizado por esta geração. Podemos dizer que X é o imigrante da era digital e vive entre os paradigmas dos individualistas "babyboomers" e imediatismo dos Ys.

Um executivo "babyboomer" chega à empresa, mas antes leu os três principais jornais e já sabe tudo o que aconteceu no dia anterior, como a bolsa se comportou e o que deve decidir ao longo do período. Seu lema é trabalho e resultado, pois conhece as armadilhas do seu negócio e os enganos que a vida traz. Valoriza o conhecimento e o comprometimento, mas dificilmente consegue descobrir alguém assim nesta empresa onde trabalha. Dificilmente sairá da organização onde fez carreira por mais de 20 anos e não consegue entender a "infidelidade" da geração Y. - "esses trainees!".

Sua geração consolidou a cultura da maior parte das organizações de sucesso e longevidade do pós-guerra. Construiu as empresas tais como são hoje, apesar da busca da inovação ser o desafio das gerações posteriores. São, na maioria, os grandes líderes que ainda sobrevivem no poder, seja na presidência ou no pior no conselho de acionistas.

A preocupação em reter este talento é menor, pois se não estiver em alto cargo empresarial, está iniciando o processo de aposentadoria. Mas, o que pensar desta geração que construiu os principais pilares do mundo que vivemos hoje, que estão na entrando na "melhor idade" e, portanto, sua contribuição é descartável?

Vivemos um momento de diversidade no ambiente empresarial. São três gerações com comportamentos distintos, com visões diferentes e valores antagônicos. Como gerir todos e ainda cumprir as metas da empresa? E aí, onde está o sucesso?
Fonte: Portal RH

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Luz, câmera, ação... de Marketing!

A visibilidade que uma marca ganha com promoções junto a filmes em cartaz nos cinemas é inegável. Ações de Marketing realizadas em lançamentos podem funcionar como um motivador adicional para o consumidor escolher um produto, como também podem dar início ao uso de uma marca. A Vono, da Ajinomoto, é uma das que entra em cena com promoções de cinema que tem o consumidor como protagonista.

Associar o conceito de um filme a um produto é comum e, de certa forma, é um meio seguro para o desenvolvimento de uma campanha promocional de sucesso. É certo que os filmes que entram em cartaz nos cinemas têm grandes investimentos e, no período de seu lançamento, eles ocupam grande espaço na mídia e na mente das pessoas.

Unir ações de Marketing com o cinema pode atrair novos consumidores para uma marca ou aumentar a frequência de compra. Entre as ferramentas mais usadas, a oferta de um brinde, de acessórios e até de um ingresso para o próprio filme são os preferidos do consumidor. Então, relaxe na poltrona e prepare a pipoca que o Marketing nos cinemas vai começar.

Reforço de posicionamento e força no PDV

A ação preparada pela Ajinomoto para a Vono foi uma promoção com o filme The Spirit em 44 lojas da rede Carrefour em São Paulo. “No período da promoção tivemos um aumento de vendas de 44%”, diz ao site o Gerente de Marketing da Ajinomoto, Alexandre Morais.

Em outra ação feita com o filme Os Normais 2, em cerca de 200 lojas das redes varejistas Carrefour, Walmart e Pão de Açúcar, o volume de vendas de produtos da Ajinomoto aumentou 95%. Números motivam o investimento no cinema. “É um assunto que tem a ver com a Vono e usamos como reforço no posicionamento da marca no mercado”, aponta o executivo da Ajinomoto em entrevista ao Mundo do Marketing.

Com geração de mídia espontânea para as películas, a visibilidade passa a ser tanto para filmes quanto para produtos. De acordo com Alexandre Morais, um bom prazo promocional nos pontos-de-venda aliado a oferta de brindes incentiva as compras.

Marcas X filmes

Responsável por ações para a Gillette junto à Fox Films para os filmes O Quarteto Fantástico e X-Man 2, e para Vono com o filme Os Normais 2, a agência de marketing promocional BGK Group se especializou em entretenimento. “Uma marca não apenas se associa como também transfere todo o encantamento do filme para o seu universo e vice-versa”, diz o supervisor de promoções da agência, Everton Helfstein.

A visão do mercado direcionou a estratégia da Vono para as mulheres junto ao filme nacional Os Normais 2. Assim como gerar venda, a promoção deve agregar valores para o filme e para o produto. "É preciso criar esse link. Como o público era composto em sua maioria por mulheres, oferecemos cinco sopas em troca de um ingresso", explica Helfstein.

O sucesso de A Era do Gelo também se estendeu para a Duracell na segunda parte da trilogia de animação. O projeto da BGK Group foi oferecer um brinde do título na compra de quatro pilhas da marca. “Trabalhamos bem o ponto-de-venda porque é a melhor e mais interessante exposição do produto. Lá estamos falando com o consumidor de forma mais direta”, resume o supervisor de promoções da agência.

Escolha e experiência

Para o sucesso das ações de marketing cinematográficas acontecer é necessário saber escolher. Para se concretizar como um meio seguro de campanhas promocionais é preciso bom senso na escolha dos títulos que se identifiquem com a personalidade da marca. “Sendo feito isto, é seguro. Não há grandes riscos porque não é um formato promocional de grandes investimentos”, acredita Alexandre Morais.

A experiência no mercado mostra que ações como concurso cultural em meios como internet são forte fonte de relacionamento em redes sociais. “O único problema é o calendário que muda muito. Um projeto pode ser antecipado, estendido ou cancelado em meses”, diz Everton Helfstein, que atua há cinco anos no mercado de promoções com cinema.

Para janeiro de 2010, o executivo já projeta ações com os lançamentos das novas edições de Sexy And The City e Toy Story e para o lançamento de Sherlock Holmes e Homem de Ferro 2. Sem o conhecimento total do target, a promoção não vai bem porque direciona tudo para o lado errado. “Usamos formatos já trabalhados. Em filmes de animação sabemos que tem personagens e por isso trabalhamos com brindes. Dependendo da marca e do filme, podemos oferecer viagens e prêmios mais interessantes”, completa Everton Helfstein (foto).


Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/9,11960,luz-camera-acao...-de-marketing-.htm?utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=News+10%2F11&utm_term=imprensa@administradores.com.br
Fonte: www.administradores.com.br

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Cresce a procura por especialistas em fusões


Mercado: Retomada dos negócios no país faz bancos e escritórios de advocacia disputarem talentos.

Noites em claro diante de cláusulas contratuais e relatórios administrativos são comuns na rotina de um especialista em fusões e aquisições. Quem garante é o advogado Mauro Leschziner, que participou de operações como a compra do portal Zip.Net pela Portugal Telecom, da aquisição da Batávia e Eleva pela Perdigão, além da transferência da divisão de caminhões e ônibus da Volkswagen do Brasil para o grupo alemão Man AG, efetivada em março, no valor de € 1,1 bilhões. "Para desempenhar bem a função é preciso construir uma relação de confiança com o cliente e achar soluções criativas que facilitem os acordos", diz Leschziner, que hoje trabalha na união JBS-Bertin.

Depois da crise financeira, profissionais como Leschziner reaparecem em alta no mercado. Segundo a consultoria internacional Robert Half, a demanda pela função retornou a partir de julho. Isso significou uma elevação salarial de pelo menos 30% para quem mudou de emprego. O processo de seleção dos profissionais está mais rápido. Um dos motivos, segundo os consultores, tem sido a pressa das empresas para preencher as novas vagas. Se antes a busca por um candidato ideal na empresa de recrutamento levava até três meses, agora ela dura pouco mais de duas semanas.

"Com a crise, o mercado oferece boas oportunidades para aquisições de empresas pouco valorizadas. Esse movimento aumenta a demanda por esse tipo de profissional", analisa Fábio Saad, gerente de mercado financeiro da Robert Half. Segundo Andreas Belck, chefe do departamento de finanças da ESPM, mais de 40 mil fusões e aquisições acontecem anualmente no mundo. Apenas no ano passado, 600 ocorreram no Brasil. "De 2006, quando se efetuaram cerca de 250 operações, para 2008, com 670 contratos fechados, o crescimento dos acordos no Brasil foi superior a 260%."

A Robert Half também percebeu que os bancos internacionais no país estão expandindo suas áreas de M&A (mergers & acquisitions ou fusões e aquisições) e que o setor deve continuar aquecido nos próximos 12 meses. "A partir do segundo semestre, pelo menos sete instituições de investimento reforçaram suas estruturas."

O salário, segundo a Robert Half, está entre os maiores do mercado e é possível encontrar no setor financeiro recém-formados recebendo cerca de R$ 100 mil por ano ou diretores com remuneração anual acima de R$ 1 milhão. "A profissão exige muito. A carga horária é pesada e é fácil encontrar profissionais que trabalham mais de 14 horas por dia e também nos fins de semana."

No dia da entrevista ao Valor, Mauro Leschziner não dormia há 24 horas. Mas não estava reclamando. Sócio do escritório Machado, Meyer, Sandacz e Opice, banca com 300 advogados, ele atua na área desde 1994 e observou no início do ano uma redução de 30% nas operações de fusões por conta da crise. Com a retomada dos negócios a partir de março, voltou a chefiar equipes com cinco a dez advogados para atuar em projetos. "É preciso ter inglês fluente e bons conhecimentos de direito civil, trabalhista e societário."

Segundo os consultores, o profissional da área pode trabalhar em bancos, grandes empresas, boutiques de investimento e escritórios de advocacia- mas a cobrança no setor financeiro é maior. "Nesse segmento, o especialista trabalha no risco. Atua em cerca de cinco negócios ao mesmo tempo, para tentar fechar pelo menos um contrato", diz Saad, da Robert Half.

O executivo de M&A deve ter uma sólida base de conhecimento financeiro, estar atento às movimentações do mercado e saber identificar oportunidades. É desejável um background em administração com foco em finanças, marketing, direito e economia, além de técnicas de "valuation", gestão de marcas e logística. Para o professor Plínio Chapchap, da Brazilian Business School (BBS), o conhecimento para quem vai assumir a função depende do nível de responsabilidade do cargo.

"Em um estágio mais inicial é necessário ter conhecimento acadêmico da área. Para quem estiver em um patamar mais avançado de negociação, a experiência no mercado financeiro é fundamental". Segundo Saad, da Robert Half, os especialistas geralmente têm formação nas áreas de engenharia e administração, com pós ou MBA como complemento.

Fora das empresas recrutadoras, o processo seletivo é feito por meio de convite a executivos que já atuam na área ou que conheçam bem o mundo corporativo. "São ex-diretores de bancos e de grandes empresas. Mas também trabalhamos com jovens talentos que formamos durante as operações", afirma Luis Alberto de Paiva, sócio da Corporate Finance Investimentos e Participações, envolvida em 32 casos de compra e venda de companhias, dos setores de embalagens, alimentos, serviços e tecnologia.

Focada no midle market, a Corporate Finance fechou quatro contratos em 2008 e deve encerrar 2009 com cinco ações de fusões e aquisições. Com uma equipe de 22 profissionais, mantém operações em Porto Alegre, Curitiba e São Paulo, além de um escritório em Portugal. Para pertencer ao quadro da empresa, o analista de M&A deve ter olho clínico para perceber oportunidades lucrativas e antecipar tendências de mercado.

Já a área de fusões e aquisições do escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados espera um crescimento de 10% nos negócios, este ano. "Temos 45 operações em andamento nos setores de agronegócios, varejo, seguros e energia", detalha a sócia da banca, Cláudia Prado. "A tendência é de aumento de compras na área de infraestrutura, por conta da Copa do Mundo e das atividades do pré-sal, além de ações com fundos de private equity."

Entre janeiro e dezembro de 2008, o Trench, Rossi e Watanabe concluiu 38 operações de fusões. Este ano, já foram concretizadas 20 ações. Durante o período de crise, a banca não demitiu ninguém de M&A e, recentemente, efetivou três estagiários, contratados como advogados juniores. O escritório tem cerca de 40 especialistas no setor.

Além de conhecimento em direito, Cláudia chama a atenção para outros requisitos. "O conhecimento da indústria do cliente é cada vez mais importante para que o profissional preste uma boa assessoria. É fundamental também ter habilidade em negociação". Em dezembro de 2008, a banca assessorou a empresa americana Archer Daniels Midland Company (ADM), do setor de agronegócio, para a aquisição de 49% do capital da Central Cabrera Energética Açúcar e Álcool e 80% da Bela Vista Bio Etanol. Em julho, ajudou a Fiberweb na operação de joint venture com a Petropar. "A contratação na área depende da descoberta de talentos experientes."

Segundo Peter Anderson, sócio-diretor da ARC Executive Talent Recruiting, a profissão de M&A pode ser dividida em dois grupos: os que originam os negócios e aqueles que executam as transações finais. "As principais características do primeiro time são a capacidade de vislumbrar oportunidades e ter acesso aos dirigentes das empresas, além de um histórico de realizações que confira credibilidade". Entre os que finalizam os projetos, deve-se mostrar capacidade de gestão e uma longa lista de negócios concluídos.

É o caso do executivo João Teixeira, vice-presidente de corporate do Santander Brasil e responsável pela área de fusões e aquisições do banco. Teixeira acompanha o segmento desde o início das privatizações do sistema Telebrás, nos anos 1990. No banco desde 2002, chefia 20 profissionais entre economistas, administradores, engenheiros e advogados. "É preciso saber usar técnicas de avaliação e negociação, além de fazer com que os atores da operação confiem plenamente em você."

No Santander, a equipe de Teixeira participou dos acordos JBS-Bertin e Petrobras-Suzano. "Além de facilitar acordos de compra, o profissional da área ainda pode se envolver com a reestruturação de empresas, atração de investimentos diretos no Brasil e com a internacionalização de companhias nacionais."

Para os especialistas, o trabalho de M&A também não acaba com a assinatura dos contratos - dependendo do porte das empresas, uma transação de fusão ou aquisição pode durar de seis meses a um ano. Depois da fusão, as organizações querem que o executivo de compra e venda apresente resultados como o aumento das receitas em um curto espaço de tempo, ampliação do market share e injeção de capital para novos investimentos. "Nesse estágio, o profissional já passa a ser um analista em planejamento financeiro", diz Felippe Mendes, consultor da Alpen Executive Search.
Fonte: Valor Econômico

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10 itens que matam a produtividade diária

Um planejamento semanal bem elaborado pode cair por terra quando as atividades diárias pré-estabelecidas são deixadas de lado por motivos circunstanciais ou urgentes, que atrapalham a produtividade. Será que você tem passado por isso? Confira a lista abaixo e veja com quais itens você se identifica.


1 – E-mail – Ficar com e-mail aberto faz o nível de interrupções ficar intolerável, aumenta a ansiedade e a sensação de atividades por fazer. Recomendo definir períodos para lidar com as suas mensagens sendo que no resto do tempo o caixa deve ficar fechada.

2 – Não ter clareza sobre o que fazer – O que você precisa fazer primeiro? Você sabe pelo menos 80% do que deve ser feito hoje? Se não souber responder a essas perguntas, com certeza vai se perder em tarefas circunstanciais.

3 – Estou em Reunião – Uma pesquisa feita pela Triad Consulting, empresa dá qual sou diretor, demonstra que 1/3 das reuniões podem ser canceladas. Então: dieta de reuniões já! Quanto menos, melhor. Se tiver de fazer, seja objetivo, defina pontos de discussão e faça durar no máximo 2 horas.

4 – Redes Sociais – Você usa twitter, facebook, orkut, etc? Controle a ansiedade de ficar conectado a essas redes. Utilize eventuais intervalos no dia ou o horário de almoço.

5 – Falta de energia – Você está cansado, sem pique e não consegue se concentrar? A falta de “energia” rouba muitas horas do dia e faz a pessoa “surfar” em atividades circunstanciais. Tenha hobbies, procure um médico, tome um multi-vitamínico, alimente-se em horários regulares, faça sexo (com freqüência).

6 – Falta de foco – Começa uma atividade e em pouco tempo salta para outra tarefas? Se a atividade for grande, quebre em pequenas atividades, feche qualquer outro software que não esteja usando, coloque o celular no silencioso e, se funcionar para você, ouça música.

7 – Navegador cheio de favoritos – Você abre seu browser para ir em um site, esbarra na lista de favoritos e começa a surfar por outros portais? Instale um novo navegador (sugiro o Safari) e não importe os seus favoritos. No novo browser, com a lista de favoritos zerada, você perde a tentação de ficar navegando a toa.

8 – Messenger, Wave, GTalk, etc – A regra é simples: está ocupado? Fique com status invisível ou offline. Está tranquilo? Fique ausente ou ocupado. Está com tempo para conversar? Fique disponível.

9 – Interrupções – Se muita gente interrompe você, pode ser porque sua comunicação não anda muito adequada. Faça uma revisão de como redige os emails, concede informações e delega atividades.

10 – Tarefas imprevistas, convites inesperados e favores – Que tal falar NÃO de forma concreta (baseado em planejamento X disponibilidade)? Se muitas tarefas imprevistas surgem na sua rotina, é possível que o nível de planejamento não esteja adequado. Repare em quais dias da semana você tem mais imprevistos e utilize isso a seu favor.

Fonte: www.administradores.com.br

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Prontos para o mercado

As faculdades de tecnologia se consolidam como uma boa alternativa e quem reconhece isso é o mercado de trabalho
Joice Tavares
Quando perguntamos a um estudante que carreira pretende seguir, nos habituamos a ouvir medicina, direito ou publicidade, cursos que sempre estão entre os mais concorridos nas grandes universidades brasileiras. Atualmente, porém, devemos estar preparados para respostas mais inusitadas, como automação industrial, gestão financeira ou jogos digitais. Esses são apenas alguns dos 47 cursos de graduação que as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo oferecem hoje. Voltadas para uma formação mais específica, um tipo de especialização dentro de áreas mais populares, elas contam atualmente com 47 unidades - e mais outras duas que passarão a funcionar no início do próximo ano - e 35.314 alunos inscritos.

PARCERIA
Empresas e especialistas ajudam a formular o currículo dos cursos

"A principal diferença que notamos em um curso tecnológico é que ele é bem focado em um determinado ramo dentro de uma área maior, formando um profissional pronto para exigências específicas do mercado", explica Angelo Cortelazzo, coordenador de Ensino Tecnológico do Centro Paula Souza, instituição que administra as Fatecs estaduais. "Conseqüentemente, por ter esse direcionamento e não generalizar conteúdos, ele é mais rápido, podendo ser concluído em três anos." Outro ponto importante é o fato de que esse tipo de profissionalização tem como objetivo atender diretamente o mercado local.
A grande meta de uma faculdade de tecnologia é garantir formação profissional em sintonia com as características produtiva e comercial da região onde foi implantada. Ou seja, preparar mão de obra extremamente capacitada para movimentar a economia local. Isso estimula o desenvolvimento sustentável das cidades, aumenta a aplicabilidade de conhecimentos que aperfeiçoam os produtos e serviços e ainda favorece a atração de investimento para o Estado.
Hoje, quando uma nova Fatec é criada, os responsáveis pela instituição primeiramente estudam qual a vocação econômica do lugar que irá recebê-la. Feito isso, eles se reúnem com representantes da prefeitura e dos setores comercial e industrial para que, juntos, consigam determinar quais são as prioridades locais. É assim que desenvolvem melhor o perfil da unidade e selecionam os cursos mais adequados para formar os profissionais que atenderão aquele segmento. "Em alguns casos, as empresas auxiliam na formulação da matriz curricular dos cursos", completa Cortelazzo.
Como é o próprio setor produtivo que participa da definição do tipo de formação oferecido pela Fatec, as empresas têm interesse em trabalhar com os alunos desde muito cedo. Por isso, é comum que esses estudantes comecem a estagiar logo no primeiro ano de faculdade. Isso significa que eles têm a chance de complementar a parte teórica do curso atuando diretamente na área que escolheram e a garantia de uma formação ainda mais completa.

DIRECIONAMENTO
Quando uma Fatec é criada, a vocação econômica do lugar que irá recebê-la é estudada

Assim como acontece nos cursos de licenciatura ou bacharelado, quem conclui uma faculdade tecnológica também recebe o diploma de graduação em nível superior. Isso proporciona ao estudante a possibilidade de continuar os estudos em programas de extensão, especialização, mestrado e doutorado. A grande diferença, no entanto, é que o tecnólogo recém-formado ainda tem a vantagem de sair da faculdade preparado para ter início imediato no mercado. "As coisas se invertem. Em vez de o aluno sair procurando um emprego, normalmente são as empresas que vêm até a faculdade para pedir profissionais", diz Cortelazzo.

A escolha por um curso superior com esse perfil pressupõe que o estudante tenha uma idéia sólida sobre a área na qual pretende atuar. Por isso, quanto mais o candidato conhece a formação, menores são as chances de errar a opção.

"Normalmente as empresas vêm até a faculdade para pedir profissionais"
Angelo Cortelazzo, coordenador de Ensino Tecnológico das Fatecs

Porém, ainda existe certa resistência, por parte de algumas empresas, em contratar tecnólogos. Para Cortelazzo, esse tipo de preconceito só existe por falta de informação sobre o que esses profissionais podem oferecer. "Enquanto no Exterior os cursos tecnológicos representam cerca de 30% a 40% das matrículas na graduação, no Brasil essa proporção ainda é de aproximadamente 2%", diz ele. Atualmente, existem poucos tecnólogos em atuação. Mas, à medida que as faculdades ficam mais conhecidas, elas passam a ter um contingente maior. O importante é que as pessoas tenham consciência de que essas carreiras são viáveis e possibilitam ascensão profissional e social.
Fonte: Revista Isto é nº 2087

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Sou um péssimo líder. E agora?

Existem centenas de milhares de livros, crônicas, estudos, teorias e textos ensinando sobre como ser um líder melhor, mas nenhum mostrando como ser um péssimo líder.


Resolvi abordar este assunto, pois tenho observado que apesar da recorrente discussão da importância da liderança no dia a dia ainda encontramos mais líderes incompetentes do que competentes no mundo.


Então ao invés de citar das competências dos verdadeiros líderes resolvi citar as incompetências dos falsos lideres, talvez assim fique mais didático e até mais fácil das pessoas se reconhecerem.


Se por acaso seu projeto de vida seja se tornar um péssimo líder, daqueles egocêntricos e egoístas que conseguem acabar com a moral da equipe, desmotivar colaboradores, minar a saúde física e mental das pessoas ao seu redor alem de transtornar um ambiente de trabalho, seguem algumas dicas para você praticar:


1-Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Toda a vez que você ver alguém fazendo algo errado critique abertamente, mas não deixe de você mesmo fazê-lo. Por exemplo, se alguém da equipe se atrasa chame a sua atenção em publico, mas sempre que tiver oportunidade chegue atrasado aos seus compromissos e reuniões.


2- Faça o trabalho da sua equipe
Preocupe-se em fazer o trabalho da sua equipe ao invés do seu, assim você conseguirá demonstrar a eles como são ineficazes em realizar o seu próprio trabalho alem de mostrar aos seus superiores como você é indispensável.


3- Delegue sem dar informações suficientes
È importante que você apenas delegue as atividades desagradáveis assim você poderá se dedicar apenas aquelas que lhe dão prazer e visibilidade. Mas para isso não se esqueça de “segurar” as informações de tal modo que as pessoas dependam de você para realizar a tarefa assim valorizarão mais o seu conhecimento e o seu poder e o seu controle sobre a equipe aumentará.


4- Tenha sempre uma desculpa ou alguém para levar a culpa
Errar é um habito para lideres como você, então para se manter no cargo não permita que as pessoas descubram isso. Sendo assim é de vital importância que você possua uma dúzia de desculpas na manga para se defender alem de um culpado de plantão para ser acusado justamente quando não ele estiver presente assim nunca poderá se defender.


5 – Tenha duas caras
Prometa uma coisa para a sua equipe, dizendo que você sempre é o primeiro a defendê-los nas reuniões com a alta gerencia, mas quando estiver em reunião não perca a oportunidade de reclamar dos membros da equipe e que está cansado de ter que fazer tudo sozinho.


6 – Microgerencie sua equipe
Pela sua incapacidade em liderar e delegar a melhor opção é microgerenciar a equipe. Analisar cada detalhe das diversas atividades sob sua gestão centralizando todas as decisões em sua mesa, nada acontece sem o seu consentimento talvez com isso você corra o risco de não conseguir entregar tudo o que lhe foi solicitado no final de um determinado período, bem como, irá provocar um ambiente de insatisfação em sua equipe.
Mas não se preocupe com isso, pois nos dias de hoje tudo é arriscado mesmo.


7 – Estabeleça metas inatingíveis
Se você é inteligente já percebeu que o melhor modo de ganhar os prêmios e bônus da empresa e ao mesmo tempo economizar verbas em seu departamento é colocando “gordura” nas metas e objetivos da equipe. Torne-as inatingíveis para a maioria da equipe de tal modo que eles não consigam ganhar os prêmios, mas você sim.
Quando for apresentar as metas para a equipe demonstre revolta com a empresa e finja ser solidário e empático com as reivindicações deles. Mas quando estiver com a alta gerencia diga apenas que sua equipe é “meio chorona”, mas vai cumprir as metas.


8- Sabote o trabalho em equipe
Siga a política da empresa de estabelecer planos de desenvolvimento profissional para cada um de seus colaboradores, mas deixe subentendido que só há espaço para crescer para uma pessoa e que em sua opinião é ela, com isso você conseguirá fomentar a competição entre a equipe e assim os resultados irão melhorar. Afinal os colaboradores estão lá para trabalhar não para fazer amizade.


9 – Elogie em particular e critique em publico.
È uma verdade universal que as pessoas apreciam o reconhecimento, mas isso nunca deve ser feito em publico sempre em um lugar reservado sem testemunhas para não correr o risco dela se tornar um exemplo de competência e começar a ser cogitada para uma promoção. Por outro lado a critica deve ser em publico de preferência com o maior numero de pessoas possíveis assim você consegue humilhar o seu colaborador de tal modo que ele nunca mais cometerá o mesmo erro ou repetirá a mesma atitude.


10 – Não leia ou participe de eventos ou cursos.
Faça a empresa investir em seu desenvolvimento, participe de eventos e cursos em seu campo de atuação, mas mantenha-se afastado do salão de eventos fique na área do cofee-break, aproveite para relaxar nas instalações do hotel e encontrar com os seus amigos nos almoços e jantares oferecidos.
Não participe de treinamentos, seminários, congressos, palestras e eventos, sempre mande um representante.
Converse com as mesmas pessoas que têm a mesma experiência nas mesmas áreas em que você possui familiaridade assim você não corre o risco de ser desmascarado.
Para ganhar tempo, leia apenas às resenhas de livros que são publicadas nas revistas de gestão e depois cite alguns trechos em público para demonstrar que você se atualiza.


Aviso: Este texto NÃO é uma ficção ele foi inspirado em comportamentos das pessoas na vida real. Caso você tenha se identificado, parabéns, agora está na hora de mudar.


Roberto Recinella
Fonte: www.administradores.com.br

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Fundos caçam oportunidades no setor de ensino superior









O setor de educação entrou no radar dos gestores e administradores dos tradicionais fundos imobiliários. O alvo são os imóveis que abrigam os campi das instituições privadas, especialmente de ensino superior, e seu potencial de retorno na forma de receitas com aluguéis.
O primeiro negócio público, em abril, envolveu a compra pelo fundo CSHG Real State, administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), do imóvel onde fica o campus de Pirituba, na zona Oeste de São Paulo, da Anhanguera Educacional, companhia aberta líder no mercado brasileiro de ensino superior.
A Anhanguera Educacional também dá nome a um novo fundo imobiliário, de R$ 38 milhões, que acaba de receber o registro da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Estruturada pela Brazilian Mortgages, a carteira se prepara para fazer a primeira emissão primária de cotas, no total de 381.378, com valor unitário de R$ 100 cada. A aplicação mínima para o investidor será de R$ 10 mil.
O objetivo do fundo, que será administrado pelo Banco Ourinvest, é adquirir terrenos e imóveis comerciais para a exploração mediante locação para a Anhanguera Educacional Participações S.A. (Aesapar), holding que controla a Anhanguera Educacional. Os recursos a serem levantados com a oferta serão destinados à compra de imóvel localizado na Rodovia Régis Bittencourt, no Taboão da Serra (SP), já com a garantia do contrato de locação de 15 anos. A aquisição do imóvel será feita por aproximadamente R$ 37,4 milhões. O valor do aluguel foi fixado em R$ 373,9 mil, o equivalente a 1% do valor do imóvel. Novas emissões estão previstas, aponta o prospecto preliminar.
Outro fundo com foco no setor de educação está prestes a sair do forno. Batizado de Educacional, chegará ao mercado com a expectativa de captar R$ 200 milhões, aponta o prospecto preliminar. A estruturação e administração ficarão a cargo das mesmas instituições do Anhanguera Educacional. A nova oferta, contudo, marca a estreia de duas assets no setor de fundos imobiliários: Claritas Administração de Recursos e Credit Suisse Brasil. Ambas vão atuar como gestoras da carteira.
O fundo terá como política buscar oportunidades de aquisição de imóveis para posterior locação para instituições de ensino superior ou empresas controladas por escolas superiores. Serão alvo dos gestores empreendimentos imobiliários de grupos educacionais com mais de 10 mil alunos e localizados em regiões metropolitanas de qualquer cidade brasileira.
A fim de diversificar os riscos, foi fixado o limite de 25% do patrimônio para aplicação em um único empreendimento e em único locador. Assim, a carteira de investimentos do fundo deverá ter, pelo menos, quatro diferentes imóveis com quatro diferentes locatários. Nessa primeira emissão, serão ofertadas até 200 mil cotas, com valor unitário de R$ 1 mil cada. A aplicação mínima será de R$ 30 mil, o que para o tamanho da emissão sinaliza a intenção de pulverizar a operação.
Operações como essas serão cada vez mais comuns daqui para frente, acreditam os especialistas. Do lado do mercado de fundos imobiliários, a demanda do investidor anda bastante aquecida em função dos retornos atraentes se comparados à atual taxa de juros. A isenção de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos a partir das receitas com os aluguéis dos imóveis para o investidor pessoa física torna a aplicação mais rentável do que muito fundo de renda fixa.
Levantamento da Rio Bravo com 18 fundos negociados em bolsa há pelo menos um ano mostra que o retorno médio entre janeiro e agosto superou os 42%, entre valorização das cotas no mercado e rendimento distribuído. Só com a renda mensal proveniente dos aluguéis dos imóveis, os investidores tiveram um ganho médio de 7,58% em oito meses sobre o valor de mercado dos fundos na virada do ano. O desempenho equivale a 137,59% da variação do CDI.
O setor de educação também oferece boas oportunidades para os fundos, dada a expectativa de continuidade do movimento de consolidação. No ano passado, foram fechados mais de R$ 650 milhões em negócios de fusões e aquisições, volume recorde para o setor, segundo dados de mercado. Só a Anhanguera fechou 15 aquisições. Neste ano, a onda continua, com destaque para a compra de participação na Kroton Educacional pelo fundo de private equity Advent e do Pueri Domus pelo SEB - Sistema Educacional Brasileiro.
Para o fundo, a consolidação significa mais imóveis passíveis de aquisição e já com contrato de locação de longo prazo garantido. Conforme destaca Sérgio Werther Duque Estrada, sócio da consultoria financeira Valormax, há muitos negócios para sair em função da política agressiva de expansão de grandes grupos como Anhanguera, Estácio de Sá, Kroton, além do avanço de estrangeiros como os americanos Laureate, que em 2005 assumiu o controle da Anhembi Morumbi, e DeVry, dono da Fanor, entre outros. "Esses grupos só compram o negócio de educação, os imóveis ficam sempre de fora das transações", afirma. Ele conta que a negociação, contudo, já sai com o contrato de locação.
Para se ter ideia do potencial de negócios, há no país mais de 2 mil instituições privadas de ensino superior e 1,2 mil grupos mantenedores. Grande parte são empresas familiares com dificuldades financeiras, destaca o representante do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), o professor Hermes Ferreira Figueiredo. "Em cinco anos, 30 grupos deverão controlar 70% do segmento", acredita Figueiredo, também presidente do grupo Cruzeiro do Sul Educacional.
O setor privado tem grandes perspectivas de crescimento, destaca o executivo sênior do HSBC Private Banking, José Feliciano. "O ensino privado representa 75% do setor de educação", diz. E são essas instituições que têm condição de crescer e contribuir para aumentar a popularização. No Brasil, apenas 20% dos jovens entre 18 e 24 anos estão matriculados. Na Argentina, esse índice é de 61%, no Chile, de 43%, e na Rússia, 68%.
Fonte: Valor Econômico

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