Após início de sessão com alta de quase 0,55%, ritmo diminui.

No começo da tarde, Ibovespa avançava 0,07%, aos 69.358 pontos.

Com ajuda dos ativos relacionados ao mercado interno, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) defende variação positiva, mas sem muita empolgação. Por volta de 13h30, o Ibovespa avançava 0,07%, aos 69.358 pontos, com volume de dinheiro movimentado em R$ 1,8 bilhão.

Os agentes do mercado estão atentos à movimentação após as 13 horas, em função do vencimento do Ibovespa futuro.  O contrato para dezembro deixa de ser negociado e a referência passa a ser o contrato para fevereiro de 2010, que tinha acréscimo de 0,31%, aos 70.515 pontos.

Na avaliação do especialista, a impressão é de o investidor já está satisfeito com os ganhos do ano. O começo de 2010, segundo operador ouvido pelo Valor OnLine, deve ser difícil, pois muito da melhora de cenário já está no preço dos ativos. " Está todo mundo otimista, o que é padrão nessa indústria, mas 2010 ainda é uma incógnita."

TAM

No campo corporativo, TAM PN é o destaque, com elevação de 6,0%, para R$ 38,15. A aérea anunciou que vai abrir o capital da subsidiária Multiplus, responsável por uma rede de fidelização de clientes e pelos programas de milhagem. A ação PN da GOL também ganhava valor e subia 2,45%, a R$ 26,33.

Em Wall Street, o Dow Jones começou o pregão com alta de 0,44%, enquanto o Nasdaq subia 0,58%. Os investidores assimilam uma bateria de indicadores. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) subiu 0,4% no mês passado, ficando abaixo das previsões. O núcleo do indicador, que tira alimentos e energia da conta, permaneceu estável.

Já a construção de moradias nos EUA cresceu 8,9%, superando o previsto. Também foi divulgado que o déficit em conta corrente foi para US$ 108 bilhões no terceiro trimestre, ou o equivalente a 3% do PIB.

O dia ainda reserva os estoques de petróleo e a decisão de juros do Federal Reserve (Fed), banco central americano.

No mercado de câmbio, não há rumo definido. O dólar continua oscilando próximo da estabilidade contra o real, enquanto perde valor para o euro e para a libra. Há pouco, o dólar comercial declinava 0,11%, a R$ 1,752.
Do G1, com informações do Valor OnLine

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