tag:blogger.com,1999:blog-79695993968011584522024-02-08T08:33:41.310-03:00Professor Clóvis DiasNegócios, Educação Superior, Formação Profissional, PalestrasProf. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comBlogger87125tag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-48636573585458644802012-07-17T13:30:00.002-03:002012-07-17T13:30:56.334-03:005 dicas para preparar os alunos profissionalmente<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b style="background-color: white;">Preparar os
alunos para a carreira profissional pode fazer grande diferença para que sejam
bem sucedidos. Confira 5 dicas para fazer isso em sala de aula.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Entender quais são as habilidades mais importantes
para o mercado de trabalho atual pode fazer uma grande diferença na carreira
dos alunos. As matérias tradicionalmente vistas em sala de aula incluem
história, matemática, português, química e assim por diante. Porém, algumas
lições não tão óbvias também são importantes para o desenvolvimento dos alunos.
Entender quais são as habilidades mais essenciais para o mercado de trabalho
atual e qual é o papel do professor na capacitação dos estudantes durante sua
vida escolar pode fazer uma grande mudança e diferença para o sucesso de suas
carreiras. Veja como preparar os alunos profissionalmente com as dicas a
seguir.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Confira 5 dicas para preparar os alunos para a
carreira profissional em sala de aula:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Encoraje o
trabalho em equipe<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Um das habilidades mais requisitadas em qualquer
área de atuação profissional é a capacidade de ser bem sucedido em trabalhos de
equipe. Os fundamentos dessa habilidade devem ser cultivados na idade escolar,
em um ambiente amigável e com maior aceitação de falhas e deslizes, em que o
aluno é encorajado a tentar mesmo errando. Comunicação, tolerância,
flexibilidade, liderança e paciência são algumas das características que são
desenvolvidas nesse tipo de situação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Foco no
futuro<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Como aluno, é comum pensar mais nas matérias em
termos de provas e notas do que propriamente de capacidades. Ter o foco no
futuro significa pensar nesses conteúdos de maneira diferente. Onde eles podem
levar você lá na frente? Descartar matemática, por exemplo, porque deseja fazer
Letras, ou história já que pretende fazer engenharia é um grande equívoco. Não
só essas matérias são essenciais para o vestibular, como também fazem parte de
sua formação como indivíduo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Mentalidade<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
No trabalho, acertar não é suficiente. Você deve
acertar da melhor maneira possível. Essa exigência é algo que pode ser
reforçado desde a escola e ensino médio, motivando os alunos a colocarem sempre
seu melhor esforço no que fazem, e não apenas “passar” de ano ou alcançar a
média de notas exigidas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Orientação
profissional<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Oferecer orientação profissional e dicas para a
escolha da carreira é algo que todas as escolas deveriam ter. Trazer pessoas de
diferentes áreas de atuação para que respondam as perguntas dos alunos e
mostrem como funciona a rotina de suas carreiras também pode ajudar. Isso deve
ser feito com antecedência, antes mesmo do ensino médio, pois, além da
carreira, os alunos também devem optar pela universidade que desejam entrar e a
preparação para essa fase começa muito antes do vestibular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Experiências
práticas<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O requisito acadêmico não é a única exigência da
carreira. Saber como se comportar e se vestir em uma entrevista de emprego, por
exemplo, também é muito importante. Instruções para escrever um currículo e
outras dicas relacionadas também podem ser muito úteis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Universia<o:p></o:p></span></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-52038763118134185602012-07-13T18:43:00.003-03:002012-07-13T18:43:58.228-03:00Solução brasileira móvel aposenta carrinhos de supermercado e caixas registradoras<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nem carrinho de supermercado, nem
fila do caixa: se depender de uma solução da brasileira That One, o processo de
compras em lojas físicas necessitará apenas de um smartphone. Batizada de
"Scan2buy", a solução entrará em teste piloto dentro de algumas
semanas na loja de uma empresa do ramo de importação e distribuição de
alimentos em São Paulo, cujo nome ainda não pode ser revelado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em vez de empurrar um carrinho de
supermercado, o consumidor usará um aplicativo instalado em seu smartphone para
"scanear" os códigos de barra dos produtos que deseja adquirir e que
estarão presentes nas prateleiras da loja. Através do mesmo aplicativo, feito
sob medida para a rede de alimentos, o consumidor finaliza a compra, pagando com
cartão de crédito, débito em conta ou boleto bancário. A solução está integrada
com redes de adquirência e bancos por meio de uma plataforma de pagamentos
digitais. Pelo app, o consumidor poderá indicar um endereço para entrega das
compras, ou retirar as mercadorias mais tarde na loja, apresentando comprovante
dentro do software. Em vez de um cupom fiscal impresso, será enviada uma nota
fiscal eletrônica para o email do comprador. "Nosso modelo gera uma
redução de custos. Esse nosso cliente não vai precisar de caixa e nem de
impressora fiscal", comenta Denis Furtado, diretor da That One.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O app estará disponível
inicialmente para iOS e, mais tarde, para Android e BlackBerry. Os consumidores
que não tiverem smartphones poderão ser atendidos por um vendedor que portará um
iPad, no qual serão formulados os pedidos e realizados os pagamentos. A versão
para vendedores se chama "Scan2order". A princípio será preciso
fornecer o número do cartão de crédito, mas a That One estuda a possibilidade
de adotar um acessório para leitura de cartões similar ao norte-americano
Square, que transformaria o tablet do vendedor em uma máquina de POS.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A That One possui ainda o
"Scan2List", voltado à elaboração de listas de casamento, mas ainda
sem nenhum projeto piloto à vista no Brasil. As três soluções foram
desenvolvidas com a plataforma GeneXus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Projeções<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A expectativa de Furtado é de
realizar dez implementações de sua solução este ano no País. A empresa leva em
média 30 dias para customizar o app com a marca do cliente e integrá-lo aos seus
sistemas. Se o cliente usar SAP, a integração pode ser até mais rápida, diz. A
That One cobra uma taxa de set-up e integração, além de uma mensalidade por
ponto de venda. O executivo projeta uma receita de R$ 1 milhão com o
licenciamento do produto até o fim do ano que vem.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fernando Paiva<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal MobileTime<o:p></o:p></span></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-47603482885629023752012-06-26T12:01:00.003-03:002012-06-26T12:01:52.020-03:00Clichês que os empreendedores devem abandonar<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Algumas expressões são tão usadas no universo
empresarial que passam a ser vazias. A figura do empreendedor que não desiste
nunca e vive com a “barriga no balcão”, por exemplo, ainda é bastante aclamada,
mas já não é a ideal. Empreender, no entanto, vai muito além dos clichês que
tentam definir esta atividade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O tal mundo dos negócios exige criatividade e
originalidade, seja para atrair mais clientes ou convencer um investidor-anjo.
Por isso, abrir mão de jargões, frases feitas e conceitos genéricos é
importante para mostrar como seu negócio pode mesmo ser diferente dos outros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
1. Empreendedor tem que persistir sempre<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
A padronização dos comportamentos empreendedores é
quase inevitável e, de repente, todo empreendedor virou inovador, persistente e
pronto a correr riscos. “Empreendedor não tem que persistir a todo custo. Tem
que aprender com os erros”, diz Leonardo Marchi, sócio-diretor da consultoria
Praxis Education.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Vale a pena sim investir na sua ideia, mas saber a
hora de parar e recomeçar, se for o caso, é mais importante do que seguir
sempre o mesmo caminho. “Empreendedor precisa persistir e continuar, mas não
cometer o mesmo erro duas vezes”, ensina Marcelo Nakagawa, professor e
coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
2. Esta é uma oportunidade única<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Quando o empresário lida com um público maior e
geral, a frase acima não funciona. “Se o objetivo é fazer com que os clientes
se sintam exclusivos, o efeito é completamente contrário quando direcionado
para o mercado de massa”, explica Cassiano Farani, sócio-diretor da 99Canvas.
Se você atua em um mercado de nicho e com um número reduzido de clientes, a
frase até pode funcionar. Mas vale a pena tentar pensar em formas mais
criativas de atrair este consumidor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
3. Aumente as vendas para ter sucesso<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Vender é uma parte crucial da operação das
empresas. Mas aumentar os volumes de venda a qualquer custo não é
necessariamente sinal de mais lucros. “Você precisa aumentar a qualidade das
vendas, vender com mais resultado e mais lucratividade. Eventualmente, algumas
empresas que aumentam a venda podem até quebrar, se houver pouca margem de
lucro”, alerta Marchi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
4. Barriga no balcão faz toda diferença<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Todo empresário tem que estar, de alguma forma,
envolvido com o negócio. Mas ficar todo o tempo na operação não é
necessariamente a melhor coisa para a empresa. “Isso já foi verdade, hoje não
é. Ele precisa estar atento a movimentos de mercado, que são externos e não
estão dentro da empresa. Ele precisa sair, fazer cursos e analisar outras
empresas em diferentes segmentos”, explica Marchi. Segundo o consultor, ficar
todo o tempo no ponto pode até atrapalhar a operação e diminuir o resultado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
5. É sua última chance de fazer negócio com os
melhores do mercado<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O primeiro problema com essa expressão é
declarar-se “o melhor” do mercado. “Quem é o melhor não anuncia que é o melhor.
Certamente os formadores de opinião e os clientes sabem disso. Soa falso esse
tipo de conduta”, diz Farani. O seu anúncio deve indicar os diferencias da empresa
e outras características importantes na visão do consumidor . “O cliente deve
desconfiar de propagandas agressivas de entidades que se colocam como
referência no que fazem. Isso mais parece desespero e uma falsa visão de si
mesmo”, explica.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
6. Franquia é sucesso garantido<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Para os especialistas, além de ser um clichê, esta
frase é uma grande mentira. “Não existe garantia de sucesso em nenhum negócio.
Tem sempre um risco”, afirma Marchi. Os empreendedores não podem se iludir com
um negócio já formatado. “Algumas pessoas compram achando que o sucesso é certo
porque já tem padrão, processos e produto. Isso não é verdade. Tem que
trabalhar para tirar resultado desse negócio”, ressalta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
7. O meu produto é tão inovador que não tem
concorrente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Segundo os especialistas, além de ser uma frase
feita, esta expressão demonstra a falta de preparo do empreendedor. “O
empreendedor se apaixona pelo negócio e não consegue observar o que está em
volta. Ele está tão obcecado que vê algo parecido, mas não vê que pode derrubar
o negócio dele”, diz Nakagawa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Ficar alardeando “novos conceitos” também não é
legal. “Coisas novas e que chamem a atenção não precisam ser anunciadas dessa
maneira. Algo que é realmente novo, ou pelo caráter inovador do produto ou de
seu modelo de negócios, não precisa desse título”, opina Farani. Isso demonstra
amadorismo, pobreza de vocabulário e uma estrutura engessada e presa a velhos
paradigmas na visão dos investidores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
8. O líder bom é aquele que as pessoas obedecem<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Liderança e autoridade foram conceitos confundidos
por muito tempo. Até hoje, há quem acredite e defenda o líder que controla tudo
e só “manda” nas pessoas. “As pequenas empresas que dão resultado tem pessoas
inspiradoras, que conquistam o respeito dos colaboradores para que façam um
trabalho de maior qualidade”, diz Marchi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
9. Sempre tem espaço para mais um no mercado<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Acreditar que um negócio vai dar certo só porque
está na moda é uma furada. “É como a tática do futebol japonês: o time todo
está na bola”, brinca Nakagawa. Quando aparece um negócio diferente, como
aconteceu com os sites de compras coletivas, centenas de empreendedores apostam
naquele tipo de empreitada e muitos fecham em pouco tempo por falta de estudo
do setor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
10. Temos soluções 360 graus<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Este é outro clichê que ganhou espaço na publicidade
das empresas nos últimos tempos. Para Farani, o principal problema é a
obviedade da expressão. “Todas as soluções, por definição, deveriam ser 360
graus, ou seja, abranger as necessidades do cliente naquilo que se propõem a
fazer”, diz. Para ele, se essa solução não lhe atender 100% ao cliente, ele
certamente vai buscar algo melhor na concorrência.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
11. Marca forte é tudo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Muita gente ainda defende por aí que uma marca
forte faz milagre pelas empresas. Cuidado: nenhum cliente compra só por conta
da marca. “Você precisa ter um conjunto de coisas: marca forte, produto bom e
atendimento muito bom. Não adianta só marca e produto, a interação das pessoas
do negócio com o cliente tem que ter uma alta qualidade também”, explica
Marchi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
Fonte: Portal Exame</div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-45086779716003150572012-06-25T19:56:00.002-03:002012-06-25T19:56:06.895-03:00O comércio do futuro não é mais ficção<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Ana passa em frente a sua loja de roupas preferida
quando recebe uma mensagem no smartphone: "Ei, você não quer aproveitar as
ofertas de hoje?" Ela reluta, mas recebe uma nova mensagem com diversos
modelos de acordo com suas preferências de estilo e cor e sapatos combinando.
Apesar de estar atrasada, resolve "dar uma olhadinha". Ao entrar na
loja, uma vendedora a conduz para o provador, onde as peças que ela escolheu
estão à sua espera. Ana então prova as combinações sugeridas e manda um vídeo para
as amigas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Depois de uma rápida enquete, ela decide levar
alguns produtos mas, ao escanear um código de barras com seu smartphone, um
alerta mostra que uma outra loja oferece o mesmo par de sapatos por um preço
20% menor. A vendedora rapidamente cobre a oferta. Ao deixar a loja, Ana é
reconhecida por um scanner em tamanho real que imediatamente a envia uma nova
mensagem: "Você acaba de ganhar 60% de desconto no setor de perfumaria e
cosméticos". Ana reluta outra vez, mas decide levar uma nova fragrância de
sua marca predileta que acaba de chegar à loja. Com um simples toque, ela
confirma a compra e agenda a entrega do produto para o mesmo dia em sua casa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Desafios. Tudo isso ainda parece história de filme
de ficção, mas está mais perto do que boa parte dos varejistas imagina. Em
menos de cinco anos, a interação entre comércio e consumidor será feita por uma
ampla gama de canais: de malas-diretas a redes sociais; de call centers a
televisores. Os mais diversos tipos de produtos e serviços estarão ao alcance
de um clique no celular conectado à internet, em casa ou no trabalho, na praia
ou na consulta ao dentista.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
É o chamado varejo omnichannel, uma experiência de
vendas integrada que une as vantagens das lojas físicas à abundância de
informações da Internet, e que pode ser encarada como estratégia de
sobrevivência para o comércio tradicional. Quem não ficar atento a essa nova
perspectiva pode estar fadado a comer poeira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Não há dúvidas de que o público consumidor está
pronto para a revolução omnichannel, principalmente, porque a maior parte da
tecnologia já está disponível. Até 2016, haverá um total de 7,1 milhões de
tablets como o iPad ativos no Brasil e a penetração de smartphones continua
crescendo aceleradamente. Segundo o instituto de pesquisa Forrester, o comércio
eletrônico já responde por 9% do total das vendas no varejo, movimentando cerca
de US$ 200 bilhões anualmente só nos Estados Unidos. Cinco anos atrás esse
índice era de 5%. No Reino Unido, o e-commerce já responde por 10% do mercado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
É preciso fazer com que o ato de comprar em lojas
físicas também seja uma experiência estimulante e envolvente. Há obstáculos
para que a ficção se torne realidade. O domínio da tecnologia é um deles.
Poucos estão preparados ou dispostos a aplicar novas ferramentas. Para mudar
esse cenário, é necessário sair em busca de novos profissionais, mais jovens e
familiarizados com o mundo digital.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O desafiador futuro do comércio digital exige que
as empresas deixem de encarar as vendas apenas pelo critério de "mesmas lojas"
e passem a se concentrar em parâmetros como o retorno sobre o capital
investido. É preciso reconhecer que essa mudança de filosofia de negócios não é
uma tarefa simples, já que a febre do e-commerce durante a bolha pontocom
traumatizou boa parte das empresas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Prova desse equívoco foi dada por um estudo da
Bain, que mostra como a cotação de varejistas em bolsa é fortemente relacionada
ao retorno sobre o capital investido e ao crescimento. Hoje, o varejo digital -
no mundo - já é altamente rentável. A média do retorno sobre o investimento em
cinco anos da Amazon, por exemplo, é de 17%; já em lojas tradicionais de
desconto e de departamentos, é de 6,5%.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Os varejistas tradicionais tendem a acreditar que
sua clientela fiel estará sempre aí. Mas, à medida que vão conhecendo o
comércio omnichannel, os consumidores aceitam cada vez menos os defeitos das
lojas tradicionais. Conseguir um vendedor é tarefa difícil. Quando enfim
aparece, não sabe informar detalhes do produto. Item em falta é algo
corriqueiro. As filas para pagar são grandes. Devolver um produto é sempre uma
via crúcis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
A chegada do mundo omnichannel intensificará a
batalha entre varejo tradicional e vendas online. Uma batalha que já está sendo
vencida pelo e-commerce, que pouco a pouco "rouba" os consumidores do
velho varejo. Criar uma estratégia omnichannel é um passo inevitável que não
deve ser postergado. É preciso seguir em frente já.<o:p></o:p></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
Fonte: O Estado de São Paulo</div>
</div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-26767856028705810062012-06-21T16:59:00.001-03:002012-06-21T16:59:42.484-03:00Como as redes sociais guardam os seus dados<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Saiba como se proteger de todos
os sites que guardam um volume cada vez maior de informações a seu respeito</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.5pt; border: none; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
Risco de
deixar tanta informação nas mãos de Google e Facebook retomou a discussão sobre
o trato e a propriedade do conteúdo que geramos</div>
<div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
São Paulo - Proteja-se do Google
e do Facebook, do Pinterest, do Tumblr e de todos os sites que guardam um
volume cada vez maior de informações a seu respeito. Qual é o limite para o uso
desse conteúdo? Quem pode acessá-lo? Como é guardado? A velha discussão sobre
privacidade volta a se acirrar com mudanças recentes feitas por esses serviços
web em seus termos de uso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Usei o Gmail entre 5 de março e 1
de abril deste ano para enviar 418 mensagens para 96 destinatários e receber
1.253 e-mails de 230 contatos. Fiz 718 buscas no Google usando um iPad, um
celular com Android e um PC com Windows para acessar o YouTube. Voltando no
tempo, vejo que recorri ao buscador por 25.751 vezes, sendo 30% delas para
procurar imagens, e que, em 16 de fevereiro de 2009, usei o Google Maps às
22h05 para escolher um hotel para as férias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Voltando ainda mais, vejo que
comparei preços de um computador com processador Phenom 9.900, em 20 de março
de 2008, às 15h51. Melhor parar por aqui. Esse exemplo é apenas uma amostra da
quantidade de informações recolhidas pelos 60 serviços do Google que usamos
quase diariamente e ver o quanto a empresa sabe sobre seus usuários.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Armazenar uma biografia detalhada
de nosso perfil virtual é a forma que o Google encontrou para oferecer, sem
custos, serviços como Gmail, YouTube, Chrome, Docs, Maps e outras ferramentas
úteis na web. Pela lógica do Google, o item mais valioso é o conhecimento dos
hábitos de seus usuários. De posse desses dados, a venda de publicidade
torna-se mais eficaz e a empresa traça um perfil de seus milhões de
consumidores que nenhum instituto seria capaz de fazer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Os esforços para criar uma
experiência mais simples e intuitiva para a propaganda exibida nos produtos do
Google levam em conta o conteúdo de pesquisas atuais, do passado, cliques em
anúncios, localização, histórico de visitas a outros sites, conteúdo de
e-mails, posts clicados como +1 na rede Google+ e até apps instalados no
celular. Dessa forma, é possível personalizar serviços, que
"adivinham" o que queremos comprar ou com quem vamos falar antes
mesmo de digitarmos uma palavra.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas será que isso é bom? Você
sabia que está sendo monitorado dessa forma e que concordou formalmente com
isso? “Toda essa coleção de informações cria um ‘eu digital’ e muitas decisões
sobre a vida podem ser tomadas com base nessa entidade: oportunidades de
emprego, liberação de crédito e até o preço do seguro”, disse Bill Kerrigan,
CEO da empresa de segurança Abine, criadora do Protected Search, ferramenta que
esconde seus dados do Google. Falhas de segurança, roubos de aparelhos ou de
senhas, abusos por parte de autoridades e eventuais barbeiragens de sites, como
o Google, podem deixar seus dados mais vulneráveis do que nunca.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A privacidade do internauta
abre-se ainda mais com o elo criado entre a rede social Google+ e os diversos
serviços da empresa. Além das informações geradas pelos próprios usuários, tudo
começa a ser relacionado com os dados de seus contatos. Diz sobre isso o CEO do
Google, Larry Page, em carta aos acionistas: “Temos um Googler veterano aqui
chamado Ben Smith. Acontece que ele não é o único Ben Smith do mundo. Hoje, é difícil
para o Google encontrar o Ben certo para mim, pois existem muitas pessoas com
perfis online e fotos que têm esse mesmo nome.” Continua Page: “O Google+ ajuda
a resolver esse problema porque faz o buscador entender as pessoas e suas
conexões, trazendo o Ben certo para mim, com links e fotos.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O risco de deixar tanta
informação nas mãos de Google, Facebook e outros serviços web retomou a
discussão sobre o trato e a propriedade do conteúdo que geramos ao usar a
internet. Onde ele está armazenado? Como é usado? Quem pode acessá-lo? Esse
conteúdo é mesmo apagado quando desejamos? Para tentar esclarecer essas dúvidas
e oferecer mais transparência, Google, Facebook, Tumblr e Pinterest
recentemente reformularam sua política de privacidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Reação ao Pinterest<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Maior destaque entre as redes
sociais em 2012, ao menos até agora, o Pinterest escorregou ao lidar com os
dados de seus usuários e eclipsou uma história que até então era apenas de
sucesso e crescimento vertiginoso. De acordo com a empresa de pesquisas
ComScore, o Pinterest foi o site que mais rápido quebrou a barreira de 10
milhões de usuários mensais, mas seu ritmo de crescimento médio caiu de 85%, em
fevereiro, para 18% em março. O que deu errado?</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Num esforço para reformular sua
política de privacidade, o Pinterest tentou convencer os usuários a ceder
completamente o direito das imagens postadas no site. Dizia o novo contrato: o
usuário “não é o dono exclusivo de todo o conteúdo que publica por meio do site
Pinterest, do seu aplicativo ou de seus serviços e cede todos os direitos,
licenças e consentimentos necessários para garantir que o Cold Brew Labs (dono
do Pinterest) tenha todos os direitos sobre esse conteúdo”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Como o Pinterest serve
essencialmente para compartilhar imagens e vídeos, a reação dos usuários foi
tão negativa e estridente que a cláusula foi rapidamente retirada do termo de
uso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Facebook na mira<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Também o Facebook, com sua
população de quase 850 milhões de usuários no mundo, tem um dilema sério nas
mãos. Para crescer e trazer novidades, a rede social precisa usar cada vez mais
os dados pessoais, para personalizar serviços, superar a concorrência e
oferecer resultados mais efetivos para os anunciantes. Mas ao capturar,
armazenar e tratar essas informações, chama a atenção dos órgãos reguladores e
dos defensores da liberdade individual e da privacidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em novembro passado, após uma
batalha jurídica que começou em 2009, o Facebook anunciou um acordo com a
Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC) e passou a ser mais claro
em relação à forma como lida com os dados dos internautas. O órgão acusou a
rede social de enganar seus consumidores ao publicar, sem consentimento
expresso, dados que os usuários postaram como privados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Para conseguir a bandeira branca
do FTC, Mark Zuckerberg ativou recursos em que os usuários podem ou não ceder
certas informações e permitiu maior controle sobre a nova interface, que
estreou no ano passado. No pacote, Zuckerberg criou o cargo de CPO (Chief
Privacy Officer), para centralizar as ações de proteção à privacidade.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Essas ações não resolveram todas
as dúvidas nem acalmaram os mais preocupados com privacidade. Indignado com a
quantidade de detalhes que a empresa armazena, o estudante de direito austríaco
Max Schrems entrou na Justiça para exigir o direito de baixar os dados que o
Facebook guarda sobre ele. Após criar uma ONG para essa finalidade, a Europe
versus Facebook, Schrems conseguiu duas vitórias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A primeira, quando obteve decisão
favorável na Justiça que fez com que o Facebook liberasse o download de 57
categorias de informações guardadas em seus servidores. Em abril passado, a
segunda. O Facebook estreou um recurso para que qualquer usuário possa fazer o
download de parte dos seus dados, em um conjunto de 39 tipos de informações.
Max Schrems diz que o Facebook tem mais de 84 conjuntos de dados, que vão de
itens como o histórico de empregos às conexões com amigos, os links publicados
até o número de amizades rejeitadas e de mensagens deletadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Os questionamentos ao Facebook,
as brigas judiciais e o apoio da rede social a leis que restringem a liberdade
na web podem explicar a recente revolta de uma parte dos usuários do aplicativo
de fotografia Instagram, comprado pelo Facebook em abril por US$ 1 bilhão. Após
a aquisição, esses usuários declararam que irão encerrar suas contas no app
porque prezam a privacidade e não querem ter seus dados usados pela rede
social.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Integração dos serviços - A
iniciativa do Google de unificar as normas de todos os seus serviços em um só
contrato, que prevê o intercâmbio de informações obtidas por ferramentas
diferentes, foi como um jato de querosene numa fogueira.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Autoridades no Brasil, na Europa
e nos Estados Unidos questionam a validade do documento e correm para estabelecer
limites para o poder do Google. “Levantamos um questionamento junto à Ordem dos
Advogados do Brasil, analisando as novas regras sob a ótica do Código de Defesa
do Consumidor. Entendemos que há problemas quando a mudança é feita sem a opção
para o usuário aceitar ou não”, disse o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS),
que participou de uma audiência pública para pedir esclarecimentos ao Google,
em Brasília.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O Google contra-argumenta. “Não
faz sentido que, após a criação de uma política nova, alguns usuários continuem
com a velha. Isso criaria classes diferentes de usuários e uma confusão
tremenda. É assim com qualquer serviço online”, diz Marcel Leonardi, diretor de
políticas públicas e relações governamentais do Google no Brasil. Para
Leonardi, a única mudança real que aconteceu foi a integração do YouTube e do
Histórico de Busca aos outros produtos do Google. “A unificação teve como
objetivo deixar a linguagem mais acessível e dar possibilidade de escolha ao usuário”,
diz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Paira ainda um fantasma sobre a
cabeça de todos os internautas do mundo. Após ver fracassar as propostas de lei
Sopa e Pipa, que previam punições pesadas contra quem violasse leis de direitos
autorais, o Congresso dos Estados Unidos votará nos próximos meses o Ato de
Proteção e Compartilhamento de CiberInteligência (Cispa, na sigla em inglês). O
projeto prevê que agências de inteligência americanas, como FBI e CIA, possam
ter acesso mais rápido (leia-se sem notificação) aos dados armazenados por
empresas de internet, para agilizar investigações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Apesar de os serviços web
mostrarem aos usuários o que podem ou não fazer, parte do problema da
privacidade está relacionada ao pouco conhecimento das pessoas. O próprio
Google oferece ferramentas para navegação anônima e permite que o usuário tenha
um e-mail diferente para acessar cada um de seus serviços, embora isso seja
pouco prático.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
“Nossas pesquisas mostram que a
maioria das pessoas sabe que é monitorada, mas desconhece como as empresas
fazem isso”, afirma John Gamble, da empresa de segurança TRUSTe. O melhor a
fazer é prestar atenção no tipo de informação que você digita. Ao terminar este
texto, meu número total de buscas no Google passou de 25.751 consultas iniciais
para 25.766. Está tudo lá.</div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Juliano Barreto, de INFO<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">www.exame.com.br<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-75374773218519541422012-06-21T16:22:00.002-03:002012-06-21T16:22:39.330-03:00LinkedIn é processado nos EUA em 5 milhões de dólares<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">São Paulo – Uma americana está
processando a rede social profissional LinkedIn em nada mais, nada menos que 5
milhões de dólares. De acordo com a Reuters, Katie Szpyrka alega que o site não
cumpriu as normas de seguranças prometidas aos usuários. O resultado de tal
“descuido” foi o furto de mais de 6 milhões de senhas e nomes de usuários no
começo do mês.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Para os advogados da americana, a
rede social enganou os seus clientes por ter políticas de segurança que
contradizem as normas aceitas pelo mercado no que diz respeito à proteção de
banco de dados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Porém, para a porta-voz do
LinkedIn, Erin O’Harra, o processo não tem qualquer mérito. “Foi feito por
advogados querendo tirar vantagem da situação”, considerou à Reuters. Segundo
ela, nenhum dos perfis do site foi invadido por conta do episódio, e a empresa
não tem motivos para crer que algum dos seus membros tenha sido prejudicado diretamente
pelo incidente.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A rede foi alvo de uma invasão
logo nos primeiros dias de junho na qual foram furtados dados, como senhas e
nomes de usuários, de mais de 6 milhões de contas do LinkedIn. As informações
foram parar em um fórum russo frequentado por crackers.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
Fonte: www.exame.com</div>
</div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-69223545441532616922012-04-03T12:13:00.002-03:002012-04-03T12:13:42.657-03:00Governo vai afrouxar regras para aprovar médicos formados no exterior<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Graduados em cursos estrangeiros podem até ser dispensados do exame de revalidação do diploma</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">BRASÍLIA - O governo vai afrouxar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no Brasil. A ideia é flexibilizar a exigência ou até dispensar estrangeiros e brasileiros graduados em faculdades como as da Bolívia, por exemplo, de fazer o exame para revalidação do diploma (Revalida), tido hoje como a principal barreira para a entrada de profissionais de baixa qualidade no mercado brasileiro. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A estratégia começou a ganhar contornos no último mês, após a presidente Dilma Rousseff encomendar um plano para ampliar rapidamente a oferta de profissionais de saúde. O plano é trabalhar em duas frentes: ampliar os cursos de Medicina e, enquanto a nova leva de profissionais não se forma, incentivar o ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A estimativa oficial é de que haja 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no Uruguai, 3,3 por mil. O cardiologista e ex-ministro da Saúde Adib Jatene defende a adoção de uma estratégia que tenha foco na qualidade do profissional. "O País precisa de mais médicos, mas não a qualquer custo." Isso vale tanto para a criação de novos cursos quanto para a admissão de formados no exterior. "É preciso que novas vagas para Medicina sejam criadas em locais com estrutura, com hospitais de apoio e professores de qualidade", avalia. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Por ordem da Casa Civil, um levantamento das alternativas para facilitar o visto de trabalho de médicos formados no exterior está em curso. Os Ministérios da Saúde e da Educação trabalham para criar opções para o exame de validação do diploma. Uma das ideias é a criação de uma espécie de estágio para graduados em uma lista de faculdades, ainda em elaboração. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Remunerado pelo governo, o curso teria duração de até dois anos. Nesse período, o profissional trabalharia na rede pública, principalmente no Programa de Saúde da Família (PSF). Parte da equipe defende que, ao fim da preparação, o profissional tenha o direito de seguir trabalhando no País, sem fazer a prova para validar o diploma. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Resistência. A proposta enfrenta resistência no Conselho Federal de Medicina e até no governo. Mas há setores que defendem flexibilização maior: a validação automática do diploma do exterior para médicos formados num determinado grupo de faculdades. Além de aspectos técnicos, a equipe avalia detalhes jurídicos para pôr em prática as medidas. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O governo, que sabe ser preciso propor alterações na lei, nega-se a falar sobre o assunto, mas técnicos trabalham a toque de caixa para atender ao pedido de Dilma. Quinta-feira, em Nova Deli, ela voltou a apontar a carência de profissionais e adiantou que o País terá de fazer esforço para ampliar o atendimento. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A carência de profissionais é acentuada em regiões como a Norte. A disparidade é enorme entre o SUS e a rede privada, que concentra pessoal. O problema atinge principalmente as especialidades médicas. Atualmente, 24% das vagas de residência médica não são ocupadas. Na medicina de família e intensiva, a ociosidade alcança 70%. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D"Ávila, contesta as estatísticas oficiais. "Estudos mostram que no País não há falta de profissionais, mas uma distribuição desigual." Para ele, o problema não se revolve com a abertura de escolas ou regras mais flexíveis. "Imagine as consequências de deixar uma pessoa sem boa formação. Vamos ofertar um profissional mal preparado só porque a população vive em áreas afastadas? Por que depende do SUS?"<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: O Estado de São Paulo<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-1179885799544408492012-03-28T07:56:00.000-03:002012-03-28T07:56:05.623-03:00Comércio eletrônico tem oportunidade para várias áreas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O crescimento de quase 25% ao ano do comércio eletrônico no Brasil não vem fortalecendo apenas o varejo virtual. Mas também a procura por profissionais qualificados para atuar no segmento. As carreiras mais promissoras, segundo especialistas, são: analistas de sistemas, de mídias digitais e marketing digital, webdesign e segurança e arquitetura da informação.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo o levantamento WebShoppers, feito pela empresa de inteligência de comércio eletrônico e-bit, em parceria com a Ecommerce School, 63% das empresas (veja mais dados nesta página) contrataram profissionais nos últimos seis meses, sendo que 79% acharam que os candidatos não atendiam a todas as habilidades necessárias. A pesquisa também revelou que 34% dos profissionais recebem salários acima de R$ 5 mil. Dos contratados, 40% ocupam os cargos de chefia, 10% coordenação, 24% gerência e 4% direção. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"O mercado está tão carente de bons profissionais que quem tem o mínimo de experiência necessária para atuar na área é contratado. Conheço um profissional que aos 24 anos foi convidado para assumir a direção geral em uma empresa. E ele está no meio do curso de pós-graduação. Realmente, o setor está bastante aquecido e precisando de mão de obra", comenta o diretor das empresas que atuam nos setor Gotcha/Audaz e MacplanPromove, Felipe Morais, de 32 anos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Ele diz ter sete vagas abertas para a área de planejamento e não encontra profissionais com experiência. "É uma área estratégica e precisa ter alguém com um conhecimento amplo sobre o mercado e do negócio."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O gerente de e-commerce da Connect Parts, Luiz Dias, de 32 anos, afirma que também sofre para encontrar profissionais qualificados, principalmente para cargos gerenciais. "Quem está a procura de uma oportunidade de trabalho deve olhar com certo carinho para a área de e-commerce, que vem abrindo campo para várias carreiras e, cada vez mais, vai precisar de mão de obra qualificada. Até mesmo quem está atualmente no varejo físico tem boas chances de se firmar na carreira virtual. Precisamos dessa vivência para aperfeiçoar nossa atuação", diz.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na opinião de Dias, no entanto, não adianta fazer um curso de apenas três meses e achar que é especialista e pleitear uma vaga para um cargo de gerência, por exemplo. "É preciso estudar bastante. Ler literatura específica, acompanhar palestras de grandes especialistas, fazer vários cursos, como especialização, MBA etc., para realmente adquirir conhecimento sobre o negócio." Ele acrescenta que vale a pena aceitar uma vaga para ganhar menos para ingressar no mercado. "Por conta da escassez, a ascensão é muito rápida."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Webdesigner na agência CVS, Thiago Araújo Andreo, de 28 anos, é um caso de profissional que viu o potencial do comércio virtual e resolveu investir. Formado em designer gráfico, fez cursos de webdesigner e optou por se especializar em projetos para a internet. Atualmente, é responsável por desenvolver a plataforma visual e a personalização dos sites dos clientes que querem ingressar no e-commerce. "Percebemos que a procura por esse tipo de trabalho está aumentando. E já buscamos profissionais para reforçar a equipe."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Andreo conta que seu interesse pela internet começou cedo. "Sempre desenhei e gostei muito de informática. Com o tempo comecei a mexer nos sites e me encantei. Para ser criativo e conseguir ter bons resultados nessa área é preciso gostar bastante."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para o diretor da Universidade Buscapé, Daniel Cardoso, o setor necessita de profissionais das mais variadas áreas mas, principalmente a de marketing digital, vem sendo muito requisitada. "E são profissionais formados em marketing ou administração que podem se especializar e buscar uma vaga nesta área", diz. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A carência de mão de obra fez a universidade oferecer cursos online gratuitos de marketing digital e comparador de preço. "São disciplinas que dão uma visão básica para quem quer entrar na área. Mas há cursos que garantem certificado de consultor de e-commerce." Basta acessar o site: www.universidade.buscape.com.br.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: O Estado de São Paulo<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-63369169762757354122012-03-23T11:18:00.000-03:002012-03-23T11:18:33.091-03:00Tristes notícias sobre Educação.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>Coletânea de notícias de hoje que entristecem os Educadores de todo Brasil.</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b><br />
</b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>MEC anuncia o descredenciamento da Universidade São Marcos, em SP <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira (22) o descredenciamento da Universidade São Marcos. A instituição, que atualmente tem cerca de 1.300 aluno sem São Paulo e 800 em Paulínia, no interior paulista, foi despejada em dezembro de um terreno no bairro do Ipiranga, na região sudeste de São Paulo, onde mantinha um de seus campi, e estava sob intervenção judicial e em processo de readequação às normas do Ministério da Educação. Segundo o MEC, a universidade tem 90 dias para providenciar a transferência dos alunos para outras faculdades e a entrega da documentação acadêmica aos interessados.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em nota, o MEC afirma que decidiu descredenciar a universidade "após processo administrativo em que se verificaram inúmeras irregularidades que comprometem o funcionamento da instituição".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Entre as irregularidades verificadas pelo ministério estão a falta de ato de recredenciamento da instituição, o descumprimento de medida cautelar de suspensão de novos ingressos e das medidas de saneamento determinadas pelo MEC em 2011 durante o processo de supervisão, constatação de inviabilidade financeira e desorganização acadêmica e administrativa da instituição.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A Universidade São Marcos está desde setembro do ano passado sob intervenção judicial. O interventor Carlos Galli disse ao G1 que a notícia do descredenciamento feito pelo MEC o pegou "de surpresa". "Teríamos uma reunião com o MEC nesta sexta-feira (23), mas o ministério desmarcou o encontro. Agora vem esta notícia. Estou indignado. Não sabemos o motivo dessa decisão. Estamos com a documentação pronta para regularizar a universidade", disse Galli.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo ele, a diretoria da São Marcos vai se reunir nesta sexta-feira para definir que providências tomar.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Aulas começaram<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">As aulas na Universidade São Marcos começaram no dia 5 deste mês. O início das aulas estava previso para fevereiro e foi adiado duas vezes porque a universidade buscava um novo local para dar aulas, uma vez que foi despejada do campus que mantinha no Ipiranga.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Maria Aurélia Varella, a nova reitora da São Marcos, que foi nomeada pela Justiça, publicou no site oficial que a universidade havia conseguido alugar um novo imóvel para as aulas de cerca de 25 cursos oferecidos em São Paulo, na Vila Mariana. Ela destacou ainda que durante o processo de despejo, a universidade foi vítima de vandalismo. No site, ela citou exemplos como invasões, corte da energia elétrica no poste em frente a um dos campi e furto da bateria do gerador do prédio. "Eu chamaria de sabotagem, mas, como não posso acusar ninguém, fica tudo por isso mesmo", disse Maria Aurélia ao G1, em fevereiro.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Despejo<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em dezembro, a São Marcos foi despejada de seu campus no Ipiranga pela Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, dona do terreno. O motivo alegado pela congregação foi o fato de a instituição não ter quitado "expressivo débito correspondente a alugueis em atraso, inclusive com a celebração de acordo em ação de despejo".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo a congregação, a universidade descumpriu o acordo judicial e não contratou seguro para os imóveis locados, além de não ter apresentado alvará do Corpo de Bombeiros.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na época, a São Marcos afirmou em seu site oficial que "os alunos da Unidade Ipiranga serão transferidos para a Unidade ABC, a fim de se evitar maiores prejuízos". Galli, porém, afirmou que este anúncio foi feito pela antiga gestão da reitoria e que este espaço está vazio há mais de um ano e sem condições de abrigar os estudantes, já que o local teve a fiação furtada.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: G1 - Portal Globo<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>Mais 30 universidades são suspeitas de terem inflado as notas do Enade <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Além da Universidade Paulista (Unip), outras 30 instituições são suspeitas de fraudes para inflar as notas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), uma das ferramentas de avaliação do ensino superior. O Ministério da Educação (MEC) descobriu grandes disparidades nas notas dessas universidades de um ano para o outro.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Questionado, o MEC não revelou a lista das instituições. Também não há definição sobre quais serão as providências em relação a esses casos, mas o ministério afirmou que vai "agir com o mesmo rigor" que demonstrou com a Unip (mais informações nesta página). O Estado apurou que o assunto tem sido tratado com cautela, porque a pasta não teria estrutura para uma intervenção mais decisiva em todas essas instituições.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os casos não foram descobertos agora pelo MEC. Já eram conhecidos pela pasta ainda na gestão do ministro Fernando Haddad (PT), que deixou o cargo em janeiro. A pasta não informou exatamente quando apurou as possíveis irregularidades e por que não tomou providências até agora ou se já pediu esclarecimentos às instituições.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">As suspeitas recaíram sobre as universidades porque elas apresentaram melhoras consideradas incoerentes nos índices do exame. Esse salto nos índices foi o que ocorreu com a Unip.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Inflar. Conforme o Estado revelou no início do mês, a Unip apresentou grandes saltos nas notas de alguns cursos. No curso de Nutrição, por exemplo, a nota subiu 207% do Enade de 2007 para o de 2010, muito acima da melhora na média nacional, de 25%. Segundo especialistas, seria impossível transformar e melhorar um curso superior em um prazo tão curto.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para inflar as notas no exame, a Unip é acusada de lançar mão de um esquema para que apenas os melhores alunos façam a prova. Quanto menor o número de inscritos, melhor é o resultado da instituição. Estudantes de desempenho acadêmico médio para baixo ficam com notas em aberto na época em que as instituições devem fazer as inscrições dos alunos para o Enade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em 2010, estavam aptos a fazer o exame alunos do último ano que tivessem completado pelo menos 80% da carga horária do curso até o dia 2 de agosto. Com as notas em aberto, os piores não completam 80% da carga horária e só os melhores da classe fazem o exame.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A Unip nega selecionar os melhores alunos para os exames. Atribui a melhora no Enade à criação de uma comissão para analisar os cursos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O MEC não sabe se as outras 30 instituições usaram a mesma estratégia da Unip, mas as suspeitas vão nessa direção. O Enade é feito pelos calouros e formandos do ensino superior para avaliar os estudantes. O exame também compõe o conceito de qualidade das graduações. Grande parte das universidades do País usam o desempenho no Enade em peças publicitárias para atrair novos alunos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Mudanças. Após as denúncias, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, alterou as regras do próximo Enade para tentar conter tentativas de fraudes.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Além dos alunos que se formarem em dezembro de 2012, como previa a norma atual, terão de fazer a prova, em novembro, estudantes que concluírem o curso seis meses depois, em agosto de 2013. Isso resolveria o problema de postergar a formatura de um grupo de alunos por um semestre para fazer com que só os melhores façam o exame.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O MEC também estuda medida que diz respeito a alunos transferidos de uma universidade a outra no último ano da graduação. A ideia é fazer com que a nota do estudante seja atribuída à instituição onde ele estava originalmente matriculado. A medida visa a evitar que universidades reprovem em massa estudantes de baixo desempenho antes do Enade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: O Estado de São Paulo<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>MEC fecha universidade em São Paulo por irregularidades <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A São Marcos tem 90 dias para providenciar a mudança e entregar toda a documentação acadêmica aos alunos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Ministério da Educação (MEC) decidiu descredenciar a Universidade São Marcos, de São Paulo, após verificar inúmeras irregularidade na oferta de cursos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Entre elas, o descumprimento de medidas cautelares determinadas pelo ministério em função do baixo desempenho da instituição nas avaliações da pasta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O descredenciamento significa, na prática, o encerramento das atividade da São Marcos. Os cerca de 2 mil alunos da instituição devem ser transferidos para outras faculdades.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A São Marcos tem 90 dias para providenciar a mudança e entregar toda a documentação acadêmica aos alunos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com o MEC, as irregularidades verificadas "comprometem o funcionamento" da universidade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Além de descumprir as medidas determinas pelo ministério no ano passado durante processo de supervisão, a pasta constatou que há "inviabilidade financeira e desorganização acadêmica e administrativa".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A reportagem não conseguiu localizar os dirigentes da instituição para comentar a decisão do MEC.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: Jornal Brasil Econômico<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>Alunos reclamam que faculdade troca aula presencial por a distância <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Estudantes da Faculdade de Tecnologia Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), estão descontentes com uma série de mudanças implantadas após a recente aquisição da instituição pelo Grupo Anhanguera Educacional, o maior do País. Eles acusam a faculdade de ter mudado a grade curricular, introduzido disciplinas a distância em cursos presenciais, e reclamam de salas superlotadas e falta de professores.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Agfa da Lima Silva, de 24 anos, aluno do terceiro semestre de Gestão da Tecnologia da Informação, afirma que duas das sete disciplinas de seu curso agora são a distância e terão tutoria presencial apenas uma vez por mês. Isso significa que o jovem não tem mais aulas na faculdade às sextas-feiras e, às quintas, sai duas horas mais cedo. Antes, as aulas presenciais ocorriam nos cinco dias da semana das 19h até as 22h35. “Tem gente que não gosta desse tipo de ensino e eu havia escolhido esse curso exatamente porque era presencial”, diz o estudante.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Já a turma de Logística, que tinha apenas uma matéria ministrada a distância em 2011, passou a ter duas disciplinas nessa modalidade. “Quando entrei na Anchieta, tinha certeza da força do curso e de que seria uma boa graduação. Me sinto bastante lesado”, reclama Bruno Vinicius de Almeida Pinto, 21 anos, aluno do quarto semestre do curso e presidente do Diretório Acadêmico. O estudante que antes tinha a metade de uma noite livre, agora não precisa ir à universidade às sextas-feiras e sai mais cedo às quintas. Quando há tutoria presencial, o professor avisa e os alunos vão à faculdade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em Recursos Humanos, os alunos do terceiro semestre tiveram apenas uma aula da disciplina Legislação Trabalhista desde o dia 6 de fevereiro. “Não tem professor suficiente para cobrir todas as turmas, então eles fazem um rodízio entre as classes e completam as aulas com atividades a distância. O resultado é que a gente tem aula presencial uma vez por mês, no máximo”, conta Isabele Gonçaves Luiz, 29 anos, aluna da turma. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com o MEC, 20% da carga horária de um curso presencial podem ser a distância, mas instituição não pode adotar metodologia de forma aleatória<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os estudantes também reclamam de superlotação nas salas, o que segundo eles também é consequência da venda da instituição. Alunos de outras faculdades e universidades da região adquiridas pela Anhanguera foram encaminhados para a Faculdade Anchieta. “Minha sala tinha 35 alunos até o ano passado e agora está com mais de 50. Há turmas com mais de 100 alunos”, relata Silva.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Procurada pela reportagem, a Anhanguera nega que os cursos da Faculdade Anchieta tenham aulas a distância ou que enfrentem falta de professores. “Todas as disciplinas do curso estão sob a responsabilidade de professores presencias”, diz o grupo em nota enviada ao iG. A instituição afirma ainda que nestes cursos há atividades organizadas e disponibilizadas no ambiente virtual de aprendizagem e que cumpre a legislação vigente.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 20% da carga horária total de um curso presencial podem ser ministrados com atividades a distância, desde que as avaliações sejam presenciais. O MEC destaca que a oferta de parte do curso na forma semipresencial deve estar expressa no projeto pedagógico do curso (documento entregue ao ministério e que deve estar acessível aos estudantes) e não pode ser adotada de forma aleatória pela instituição. Caso os estudantes considerem que há descumprimento da legislação, podem protocolar uma denúncia no Ministério para que seja aberto um processo de verificação.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Demissões<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O presidente do Sindicato dos Professores do ABC (Sinpro-ABC), José Jorge Maggio, analisa que combinar aulas semipresenciais com presenciais é uma forma de diminuir gastos e prática comum nas unidades do Grupo Anhanguera. “Como é uma instituição com fins lucrativos e ações na bolsa de valores, quanto menos gastar com professores, maior o lucro. É uma lógica mercantilista, uma mercantilização da educação”, critica Maggio.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo o Sinpro-ABC, desde dezembro de 2011, foram homologadas 384 demissões de professores do Grupo Anhanguera. Destes 65% eram mestres e doutores. Levantamento da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), afirma que 1,5 mil professores foram demitidos pelo grupo no fim do ano passado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Se você conhece outros casos ou gostaria de comentar esta situação, use o espaço para comentários no fim desta página e informe o seu email para retorno no corpo do texto. Se preferir, escreva para educacao@ig.com<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: Portal IG<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><b>MEC instala auditoria na Unip e visitará cursos em fase de reconhecimento <o:p></o:p></b></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Ministério da Educação, depois de confrontar as denúncias de irregularidades na aplicação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) com as alegações apresentadas pela Universidade Paulista (Unip), decidiu instalar uma auditoria na instituição como forma de aprofundar as investigações. Essa auditoria terá um prazo de 60 dias e será realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e pela Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior (Seres).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A decisão foi tomada na tarde desta quinta-feira, 22, e inclui ainda a visita de avaliação in loco em todos os cursos da Unip em fase de renovação de reconhecimento. As mesmas medidas serão tomadas em todas as instituições de ensino superior suspeitas de qualquer irregularidade em relação ao Enade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Ministério da Educação decidiu também descredenciar a Universidade São Marcos, de São Paulo, após processo administrativo em que se verificaram inúmeras irregularidades que comprometem o funcionamento da instituição.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Entre as irregularidades verificadas estão a falta de ato de recredenciamento da instituição, o descumprimento de medida cautelar de suspensão de novos ingressos e das medidas de saneamento determinadas pelo MEC em 2011 durante o processo de supervisão, constatação de inviabilidade financeira e desorganização acadêmica e administrativa da instituição.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Com o descredenciamento, a instituição deverá providenciar a transferência dos alunos e a entrega da documentação acadêmica aos interessados em 90 dias.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Diferença entre concluintes motiva auditoria na Unip<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A redução na porcentagem do número de estudantes concluintes da Unip inscritos no Enade em relação ao número de concluintes informados no Censo da Educação Superior. Foi basicamente esta incongruência que serviu de base para o Inep requerer uma auditoria para apurar a consistência dos dados apresentados pela instituição.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Veja as considerações finais do relatório do Inep sobre as denúncias de irregularidades praticadas pela Unip no Enade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Considerações Finais:<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Os resultados obtidos a partir do presente estudo mostram uma redução significativa na porcentagem do número de estudantes concluintes da UNIP inscritos no Enade em relação ao número de concluintes informados no Censo da Educação Superior entre os anos de 2007 e 2010, apresentando uma grande discrepância em relação aos demais cursos da área de Saúde do país. Entretanto, este fato poderia ser justificado pelo Sistema Tutelado, que segundo a IES, foi adotado a partir de 2008, o que faria com que grande parte dos estudantes concluintes deixassem de formar no segundo semestre do ano e passassem a formar no primeiro semestre do ano seguinte.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Apesar de não constar na denúncia, também é relevante, o baixo índice de participação dos estudantes ingressantes inscritos pela IES no Enade 2010, se comparado ao número observado nas demais IES do país. Nesse quesito, é importante considerar o uso que se faz desse resultado dos ingressantes para o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Apesar das diferenças significativas observadas a partir do estudo do número de concluintes inscritos e do número de ingressantes participantes no Enade da UNIP, após ouvida a IES denunciada, acerca da sua organização curricular que confirma haver a implantação de um sistema tutelado, que em tese selecionaria os alunos que participam do exame, não se poder afirmar, sem uma análise aprofundada junto à IES, que a mesma tenha praticado irregularidade com relação ao Exame, conforme sugere a denúncia feita pelo reitor da Universidade de Sorocaba.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Dessa forma, requer-se que seja realizado uma auditoria com a participação do INEP e da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres/MEC), a fim de apurar a consistência dos dados apresentados pela Instituição”.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Assessoria de Comunicação Social<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: Portal MEC</div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-64265564153021406702012-03-20T10:50:00.000-03:002012-03-20T10:50:13.466-03:00Idosos voltam ao mercado de trabalho<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">Os idosos estão voltando ao mercado de trabalho com tudo. Pesquisa feita pela consultoria de recursos humanos Hays, aponta que 20% das companhias contratam profissionais aposentados. Desse total, 75% para cargos técnicos, 33% para a diretoria e 28% para a gerência. O motivo: falta de mão de obra qualificada, redução de custos e, principalmente, amplo conhecimento técnico.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"É comum as empresas, por questões estratégicas, optarem por trocar dois profissionais juniores por um sênior, que trará mais expertise para o negócio. Principalmente quando a companhia passa por um período de contenção de gastos e que precisa dar uma guinada no mercado", comenta o gerente de expertise da Hays, André Magro.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo o especialista, principalmente as áreas técnicas como de engenharia e de finanças e comercial estão bastante interessadas nesse público. Magro estima que o mercado ficará ainda mais aquecido para os profissionais com mais de 60 anos nos próximos oito anos por causa do aumento da demanda.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Com a situação econômica favorável ao Brasil, muitas empresas estão trazendo novos projetos para o País. E são projetos de longo prazo, que necessitam de mais gente. E mesmo com o volume de profissionais que se forma todos os anos nas universidades, haverá um déficit de mão de obra. Por isso, os aposentados e seniores serão muito requisitado. Além de dominarem perfeitamente a sua área, trazem resultados imediatos à corporação. Muitos, inclusive, voltam ao mercado como consultores", diz.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">É o caso do contabilista da FBM Consulting, Osvaldo Cesarino, de 59 anos. Aposentado há seis anos, ele investiu em uma consultoria própria nos primeiros anos de "liberdade" e depois foi convidado pela empresa para voltar ao mercado de trabalho em 2011. Hoje, ele presta consultoria para os clientes da FBM e cumpre uma carga horária de oito horas por dia.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Atividade. "Gosto de ficar ativo. Tenho experiência e muito gás para queimar. Já trabalhei 12 horas por dia. Para mim o que faço hoje é tranquilo. É uma forma de complementar a minha renda mensal - afinal todos sabem do encolhimento dos salários com a aposentadoria - e me manter ocupado", ressalta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Outro que não quer trocar a vida corporativa por nada é o consultor de recursos humanos da BDO RCS Nelson Moschetti, de 68 anos. Aposentado há 16 anos, teve pouco tempo de descanso antes de ingressar na empresa em 2001. Desde então, dedica boa parte do seu dia a desenvolver projetos de gestão para os clientes da empresa. "Meu xodó é o treinamento gerencial que ofereço para profissionais que ocupam cargos de chefia. Afinal, todo chefe precisa saber gerenciar uma equipe", comenta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para ele, além do complemento salarial, trabalhar é uma forma de se manter "antenado" e aprender. "Nunca podemos acreditar que não temos mais nada para conhecer. É muito gratificante ensinar aos jovens e trocar experiências com eles. Já aprendi muita coisa e vou continuar aprendendo", diz.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na opinião da vice- presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Elaine Saad, vários fatores vêm contribuindo para o retorno de pessoas com mais de 60 anos ao mercado de trabalho. O primeiro, segundo ela, é a escassez de mão de obra. "Há profissionais no mercado, mas não com o domínio técnico e de gestão deste público. Com a velocidade que as coisas estão caminhando, não há tempo suficiente para formar pessoas e atender o mercado."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Outro ponto favorável é a ascensão meteórica da geração Y, que vem assumindo cargos de chefia. "Eles não têm a vivência necessária para ocupar certas posições. E muito da experiência profissional que temos é do conhecimento de vida. As empresas perceberam isso e trouxeram profissionais mais maduros também para cargos de chefia para conseguir um equilíbrio".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com Elaine, o mercado também vem abrindo oportunidades para cargos antes ocupados apenas por jovens como caixas e atendimento. "São pessoas maduras e que gostam de lidar com pessoas. Principalmente a simpatia e a atenção especial que eles dão ao cliente vêm sendo apreciada pelas companhias, que necessitam de profissionais com esse perfil."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para a diretora da consultoria de recursos humanos Solução Labor, Suyen Miranda, "os idosos serão a bola da vez do mercado de trabalho". "Temos percebido uma procura considerável por esses profissionais, principalmente em áreas técnicas e de relacionamento com o cliente."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Suyen acredita que o interesse pelos idosos começou com a necessidade de inclusão social. Segundo ela, quando as empresas começaram a contratar profissionais com necessidades especiais, por determinação da justiça, perceberam que precisavam de pessoas para conduzi-las no ambiente corporativo. Durante o processo seletivo, observaram que os idosos tinham um desempenho melhor do que os candidatos com menos de 30 anos. "As empresas começaram a perceber que eles traziam mais resultado no atendimento, no ponto de venda e nas áreas técnicas."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A diretora ainda comenta que um estudo feito no setor da construção civil apontou a necessidade de se trazer profissionais de engenharia de volta ao mercado. "Eles conhecem as técnicas que foram feitas antes do advento do computador. Sabem montar na mão um desenho de um mapa esquemático, de um sistema, de uma planta. E isso vem sendo valorizado no mercado."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: x-small;">Márcia Rodrigues<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: O Estado de São Paulo</span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-11352516639133193112012-02-22T13:34:00.002-02:002012-02-22T13:34:38.274-02:00Como superar o trauma do microfone<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A necessidade de falar durante apresentações de negócios para parceiros, imprensa, acionistas e diretorias internacionais tem feito as empresas procurarem, cada vez mais, cursos de expressão verbal e oratória para seus executivos. Em alguns, o aumento de matrículas foi de mais de 40% entre 2010 e 2011 e quase todos os alunos ocupam cargos de média gerência ou superior.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Uma das minhas conferências mais recentes teve de ser feita em inglês, para a equipe da matriz da Accor, na França", lembra Cláudia de Barros Barbosa, gerente de marketing da marca Novotel na América Latina, que já realizou dois treinamentos em oratória custeados pelo grupo hoteleiro, dono de bandeiras como Sofitel e Mercure.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O programa de treinamento para porta-vozes da companhia foi iniciado em 2010. Segundo Felipe Boni, gerente de comunicação corporativa da Accor para a América Latina, a diretoria sentiu a necessidade de capacitar os executivos para falar bem durante encontros com a imprensa e em palestras de negócios.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">No ano passado, foram treinados mais de 60 gestores de áreas como operações, recursos humanos, vendas, marketing, compras e desenvolvimento de novos negócios. "Por conta do ambiente competitivo em que atuamos, é essencial ter profissionais preparados para representar adequadamente a empresa", diz Boni. Este ano, o plano é qualificar dez executivos, com investimentos de cerca de R$ 40 mil.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo Cláudia, no grupo desde 2003, uma boa expressão verbal é fundamental na sua função. "Na época do curso, estávamos em processo de expansão. Havia necessidade de expor a marca de maneira forte e convincente diante de investidores, equipes e da imprensa", conta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O último curso da executiva na área durou três meses e a ensinou como manter uma comunicação objetiva, segura e com recursos de persuasão. "É possível corrigir pequenos erros e nos preparar melhor para situações reais". Antes dos treinamentos, além de se preocupar com o conteúdo das conferências, Cláudia precisava também conter o nervosismo. "Passar segurança é fundamental no mundo dos negócios."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com Reinaldo Polito, professor de oratória há 35 anos e autor de vinte livros sobre o tema, os executivos querem se apresentar com naturalidade nas reuniões de trabalho. "Os alunos não se conformam em ocupar funções importantes e se sentir desconfortáveis ao falar em público". No ano passado, a escola de Polito formou cerca de 1,6 mil pessoas, um aumento de 20% em relação a 2010. A maior parte dos alunos era formada por executivos patrocinados pelas empresas. "Com o mercado mais aquecido, os executivos aproveitam para alavancar a carreira. Falar bem é essencial."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com ele, tem crescido a procura por parte dos profissionais de empresas de tecnologia e do setor farmacêutico. "Embora as multinacionais sejam as que mais investem no desenvolvimento da comunicação dos colaboradores, as organizações brasileiras passaram a patrocinar muitos cursos nos últimos cinco anos", ressalta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A Bematech, do setor de tecnologia, que fatura R$ 394 milhões ao ano, começou a investir nesse quesito a partir da abertura de capital, em 2007. "Foi quando intensificamos a atuação internacional, com a aquisição de uma companhia sediada em Nova York", afirma o gerente de recursos humanos Nilson Nascimento. Nos últimos três anos, a empresa, que tem mil colaboradores em quatro países, treinou 166 funcionários na área de expressão verbal, inclusive com cursos a distância ministrados pela universidade corporativa do grupo. "As aulas contemplam módulos para líderes sobre relações com a imprensa, técnicas de negociação entre outros."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo Nascimento, a Bematech banca os cursos para que os colaboradores mostrem desenvoltura nas ocasiões em que representam a companhia, além de buscar melhores resultados nos negócios. "É preciso cativar os interlocutores e mostrar clareza na exposição de ideias", afirma.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O gerente de parcerias da organização, Luis Luize, na empresa desde 1994, já está no segundo curso na área. O último treinamento, realizado no final do ano passado, durou quatro horas. "Por atuar no departamento responsável pelo contato com desenvolvedores de soluções de automação comercial, as apresentações em eventos fazem parte das atividades", explica. Luize pretende também frequentar sessões de fonoaudiologia para tornar a dicção mais clara. "O objetivo é conseguir gravar vídeos com uma maior desenvoltura."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Segundo Fernando Pereira, fundador do Instituto FaleBem, que treinou 350 alunos no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo e Campinas (SP) durante 2011, a maioria dos executivos procura ajuda quando precisa desempenhar novas tarefas no escritório. "Eles querem amenizar a ansiedade e superar o medo de falar". No ano passado, a demanda no instituto aumentou 17% ante 2010 e 75% das matrículas foram de profissionais em cargos de liderança. "É comum também as empresas nos procurarem para melhorar a postura dos funcionários e eliminar vícios de discurso como erros de plural e concordância verbal", diz. Cerca de 40% das aulas do FaleBem são no modelo "in company", com duração de oito horas. As maiores demandas vêm de consultorias, indústrias, comércio e terceiro setor.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para o professor Reinaldo Passadori, presidente do instituto que existe há 27 anos, boa oratória e liderança caminham de mãos dadas no mundo corporativo. "Embora a comunicação verbal seja um dos principais recursos do profissional moderno, ela ficou para trás nas grades das escolas e das universidades", afirma. "Os executivos, principalmente os de gerações mais recentes, correm atrás do prejuízo para desenvolver essa habilidade. Sem ela, dificilmente irão se destacar". Em 2011, o Instituto Passadori recebeu 2,5 mil alunos, 43% a mais do que no ano anterior. A maioria dos cursos é realizada dentro das organizações e setores como construção, serviços e governo estão entre os que mais procuram o treinamento.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Existem, contudo, profissionais que investem parte do salário em cursos dessa natureza. Viviane Pasko, gerente de marketing da Arcon, de serviços de segurança em TI, bancou recentemente um curso de apresentação. "A necessidade de aprimoramento deve ser uma constante na carreira de qualquer executivo", justifica.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Antes de saber como se expressar, no entanto, Viviane diz que é essencial dominar o assunto que será apresentado. "As técnicas de expressão servem para nos ajudar a fazer uma palestra mais interessante", diz.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Valor Econômico<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-77696478143958523872012-02-16T09:40:00.002-02:002012-02-16T09:40:40.092-02:00País é o mais lento dos Brics para abertura de empresas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">O tempo que se leva para abrir uma empresa no Brasil encolheu 20% nos últimos cinco anos, mas segue entre os maiores do mundo, segundo dados do Banco Mundial.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os atuais 119 dias de processo já foram 152 em 2007. Apesar da melhora, somente quatro países exigem hoje mais paciência dos futuros empresários: Guiné Equatorial (137 dias), Venezuela (141), República do Congo (160) e Suriname (694 dias).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A burocracia empurra o Brasil para o 179º lugar no ranking global com 183 países. E em último entre os emergentes chamados Brics, grupo que inclui ainda Índia (29 dias), Rússia (30), China (38) e África do Sul (19 dias).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Banco Mundial considera a maior cidade de cada país; no Brasil, São Paulo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Para abrir uma empresa no Brasil, são necessários registros nas três instâncias [federal, estadual e municipal] e, muitas vezes, é preciso esperar sair um documento para pedir o outro", diz Jorge Zaninetti, advogado e sócio do setor tributário do escritório Siqueira Castro.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em número de procedimentos, segundo o Banco Mundial, o Brasil exige 13 -menos que os 17 de cinco anos atrás- para a abertura de uma empresa, como registro na Receita Federal e na Junta Comercial, inscrição na Previdência Social e obtenção do alvará municipal para funcionamento.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">E, na maioria das cidades, todos os pedidos são feitos separadamente em cada órgão, o que contribui para deixar o processo mais lento e mais caro.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">ESTRANGEIROS<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"No exterior, é comum que a inscrição da empresa seja feita em uma única instância, que integra os procedimentos", diz Zaninetti. Na China, abrir um negócio custa um sétimo do preço do Brasil.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com o Banco Mundial, abre-se uma empresa com apenas um procedimento legal no Canadá e na Nova Zelândia. Já a liberação sai em um dia na Nova Zelândia, e em cinco no Canadá.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Se a empresa interessada em se instalar no Brasil vier do exterior, o número de procedimentos exigidos sobe para 15, pois envolve a regularização do executivo estrangeiro no país e o cadastro da empresa no Siscomex (Sistema Integrado de Comércio Exterior), da Receita Federal.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para o estrangeiro se tornar responsável pela futura empresa no Brasil, precisa, primeiro, fornecer o endereço dessa companhia -que, por sua vez, depende do registro do executivo no país para ser aberta.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Assim, cria-se um "mercado" para resolver esse tipo de impasse, com brasileiros entrando como sócios em uma fase inicial para que um endereço seja informado e aceito. Depois que a empresa é aberta, altera-se o endereço.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Muitas vezes esse "serviço" é oferecido por escritórios de contabilidade. Não é ilegal, mas é cobrado", diz Martim Machado, sócio do escritório Campos Mello Advogados. "É difícil para o estrangeiro entender como todo esse processo é lento e complicado no Brasil. Ele não chega a desistir, mas precisa rever e estender os prazos."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Folha de São Paulo<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-59000695885588382402012-02-15T13:15:00.000-02:002012-02-15T13:15:14.168-02:00Unicamp bate recorde de royalties<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">A Inova Unicamp, agência de inovação da Universidade Estadual de Campinas, divulgou os resultados relacionados à atuação da Unicamp em 2011 no âmbito da inovação. Os números apresentados entre eles o recorde de R$ 724 mil em royalties por licenciamentos de tecnologias desenvolvidas na Universidade – colocam a Unicamp em um novo patamar de inserção no ecossistema nacional de inovação e de empreendedorismo.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com a Unicamp, a instituição, que tradicionalmente apresenta resultados muito fortes na proteção de sua propriedade intelectual – principalmente por meio de patentes – mantém o posicionamento de destaque no setor no ano de 2011 com 66 pedidos de patentes depositadas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), próximo ao recorde histórico da Unicamp de 2005, com 67 pedidos de patentes no ano.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O número corresponde a um aumento de 29,4% no total de pedidos em relação a 2010. De acordo com a diretora de propriedade intelectual e transferência de tecnologias da Inova Unicamp, Patricia Magalhães de Toledo, os resultados positivos em proteção e transferência de tecnologia refletem o trabalho de planejamento que incluiu diversas mudanças para facilitar a interação com os pesquisadores da Unicamp e empresas.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Entre as melhorias que influenciaram os resultados positivos está a disponibilização para os pesquisadores da Unicamp do novo Sistema de Comunicação de Invenção on-line, em abril de 2011. O sistema permite realizar toda a interação com o pesquisador em um sistema web, o que facilita o início do processo de pedido de patente na universidade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Roberto de Alencar Lotufo, diretor executivo da Agência, considera o resultado em proteção muito importante. Por outro lado, o diretor reforça que a atuação da Unicamp no ambiente de inovação é mais ampla e que o pedido de patente é apenas o início do processo para que a tecnologia se transforme em inovação.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">“O principal objetivo da proteção da pesquisa acadêmica por meio de patentes é o de aumentar as chances de que os resultados das pesquisas feitas na universidade gerem inovação, isto é, se convertam em produtos e serviços para o bem da sociedade”, disse.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Neste sentido ele destaca dois indicadores como diferenciais: o de número de contratos de licenciamentos de tecnologia firmados com empresas e o de royalties recebidos em função destes licenciamentos. O primeiro passou de sete, em 2010, para 10 em 2011, e o segundo cresceu de R$ 191 mil para R$ 724 mil no mesmo período.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Agência FAPESP<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Unicamp<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-42665418636012819062012-02-15T13:00:00.002-02:002012-02-15T13:00:46.885-02:00Faculdades poderão ser obrigadas a emitir diploma provisório<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">A Câmara analisa o Projeto de Lei 2995/11, do deputado licenciado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que obriga as instituições de ensino superior públicas ou privadas a fornecer ao aluno uma declaração provisória gratuita imediatamente após a conclusão do curso universitário. Essa declaração teria validade até a emissão do diploma definitivo e poderia ser utilizada para comprovação de escolaridade em concursos e empresas.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O deputado lembra que a emissão do diploma definitivo, em geral, leva meses, prejudicando o ingresso de recém-formados no mercado de trabalho. “É absolutamente necessário que os interessados, após o término dos cursos, recebam documentos provisórios que os habilitem a exercer sua profissão ou a comprovar a conclusão dos estudos junto a órgãos, entidades e instituições que assim o exijam”, afirma.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A instituição que descumprir a norma, de acordo com a proposta, estará sujeita a multa e, em caso de reincidência, detenção do responsável por três meses ou prestação de serviços.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Hoje, a legislação não estabelece prazo para entrega do diploma por instituições de ensino superior. Segundo informações do Ministério da Educação, nesses casos, são aplicadas as punições previstas no Código Civil, e a instituição pode entrar em situação de descumprimento culposo mediante interpelação formal do interessado.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Tramitação<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e Constituição e Justiça e de Cidadania.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: Portal Agência Câmara</div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-38233224005523055962012-02-13T10:49:00.000-02:002012-02-13T10:49:32.245-02:00Lei pode desestimular a concessão de bolsas de estudo por empresas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span style="text-align: justify;">Uma lei editada em outubro está fazendo as empresas reavaliarem seus benefícios de concessão de bolsas e subsídios para educação, desde cursos de graduação até especialização e atualização técnica. Com a alteração da Lei nº 12.513, só ficam livres de contribuição previdenciária os valores de bolsas até R$ 933,00 mensais ou até 5% da remuneração do trabalhador. Vale o limite que for maior. Benefícios acima disso não contam mais com a isenção da contribuição. Antes não havia essa limitação.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Por conta da nova lei, o Laboratório Sabin alterou sua política de concessão de benefícios para educação, conta Juliana Alcântara, gerente de Recursos Humanos da empresa. Com cerca de mil empregados, a empresa, conta Juliana, limitou a quantidade de vagas para a concessão de bolsas de educação. O limite passou a ser 10% do quadro de trabalhadores. Antes era ilimitado, diz, e chegou a ser de 20% do total de funcionários.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os cursos passíveis de subsídio também ficaram mais limitados. "Antes se um funcionário quisesse fazer direito e se encaixasse nos demais critérios, nós concedíamos bolsa. Agora não", diz a gerente. Segundo ela, a empresa deve investir apenas nos cursos alinhados ao negócio. "Como nosso departamento jurídico é terceirizado, não teríamos colocação para quem cursar direito."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Juliana diz ainda que a partir de agora a empresa será mais rígida nos critérios para aprovação da bolsa educação, levando em consideração, entre outros, tempo de empresa, notas mais altas na avaliação do desempenho, assiduidade e produtividade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O laboratório, diz Juliana, concede bolsa de até 80% do curso de graduação, dependendo do tempo de casa e do cargo ocupado. "Há também os cursos de especialização ou congressos, que costumam representar despesas altas e são cobertos em 100%", diz Juliana.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A nova lei, porém, não teve efeito uniforme para todos. Há empresas que ainda estudam a legislação. É o caso da Natura, por exemplo. Por nota, a assessoria de imprensa da fabricante de cosméticos informou que "a área responsável ainda está entendendo o processo junto ao departamento jurídico". A Coelce também diz que está analisando o assunto para medir os impactos e informa que dará prioridade ao "bem-estar dos funcionários".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Outras companhias, como a distribuidora de autopeças Sama, do Grupo Comolatti, a Volvo e a BV Financeira afirmam que vão manter as regras de subsídios aos funcionários, mesmo com a nova lei. Esse também é o caso da Whirlpool Latin America. Por nota, a indústria de eletrodomésticos disse que, antes da legislação nova, seu programa de bolsas já era baseado na educação básica de seus profissionais, incluindo cursos de nível superior e pós-graduação. "No que tange aos valores trazidos na nova redação da lei, também não haverá impacto para a Whirlpool, uma vez que os critérios instituídos no seu programa de bolsas atendem às determinações legais".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Ao mesmo tempo em que criou uma limitação de valor, porém, a lei trouxe alterações que foram bem-recebidas. Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) diz que a nova lei é boa, pois expande os incentivos à formação profissional e tecnológica. A entidade informa que a área jurídica ainda estuda o assunto para identificar outras implicações das novas regras.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A legislação anterior permitia que a Receita Federal interpretasse que o custeio da educação dos funcionários ou seus dependentes só estaria livre da contribuição em dois casos: quando se trata da educação básica (ensino fundamental e médio) e de cursos de capacitação e qualificação profissional. Agora está expresso na lei que bolsas para cursos universitários e de pós-graduação, por exemplo, ficam liberadas do encargo previdenciário.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O advogado Fabio Medeiros, do Machado Associados, diz que deve haver controvérsia em relação aos limites de valor estabelecidos pela lei. Ele lembra que permanece a dúvida, no caso do descumprimento dos limites - 5% do salário ou R$ 933,00 mensais, o que for maior -, se todo o custo com educação seria tributado ou apenas o excedente. Medeiros defende a tributação apenas do valor que exceder os limites. "Mas a Receita provavelmente entenderá pela tributação integral", reconhece.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O advogado Alessandro Mendes Cardoso, do Rolim, Viotti & Leite Campos, afirma que, dependendo do tipo de curso, como um de alta especialização de engenharia no exterior, o valor do limite é baixo. "Por outro lado, isso estimula as empresas a investirem mais na formação dos que têm menos condições para financiar a própria capacitação".<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A lei facilitou a concessão de bolsas sob outro aspecto. Antes da mudança legislativa, todos os empregados ou dirigentes deveriam ter a mesma possibilidade de fazer determinado curso. Agora, não existe mais essa exigência. "Não é factível a empresa não poder escolher para quem vale mais a pena pagar um curso. Com isso, alguns acabavam por não conceder nenhuma bolsa."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para o advogado Guilherme Romano, do Décio Freire & Associados, a nova lei pode gerar discussões judiciais em razão do limite imposto ao benefício fiscal. "Não tem sentido o empregador conceder bolsas e, quanto maior o valor do subsídio, maior o risco dele ser autuado", afirma.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">Fonte: Valor Econômico</div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-25952765151043779862012-02-08T08:00:00.001-02:002012-02-08T08:00:07.054-02:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Aprenda a aprender rápido <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A consultora Lígia da Silveira alerta que todo profissional deve ter sempre um plano B.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Lígia Nery da Silveira é psicóloga, coaching de carreira e head hunter. Em Porto Alegre, no comando da DCO, empresa de gestão de carreiras, e vice-presidente da ABRH-RS, Associação Brasileira de Recurso Humanos, ela faz na entrevista a seguir uma radiografia do mercado de trabalho. Ou melhor, de como profissionais e empresas estão sobrevivendo às novidades nas relações de trabalho. O recado de Lígia é simples: é preciso aprender a aprender rápido. Bons profissionais, segundo ela, sabem seus pontos forte, canalizam seus esforços para isso e não se acomodam em um emprego aparentemente confortável. Mesmo quando tudo vai bem é preciso ter uma carta na manga, um plano alternativo. Entenda como.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Estilo Próprio – Todo profissional, inclusive o que está aparentemente feliz com seu trabalho, precisa ter uma plano “B”?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Ligia Nery da Silveira – Sim. Dentro da história do mundo do trabalho, naturalmente a relação do trabalhador com a empresa era diferente do que precisa ser hoje. No passado, na chamada carreira tradicional, os empregados eram fiéis, competentes, dedicados e havia uma relação de mando. Você ia crescendo e ganhando reconhecimento. Hoje não é mais assim. As empresas precisaram romper com o pacto de fidelidade. Não adianta ser fiel a uma empresa, é necessário competência para competir. A relação no mundo do trabalho começou a mudar. O mercado mudou e a competitividade mudou. Estamos vendo o momento desta transição, é o que se chama carreira proteana. O nome tem origem no deus Proteus, uma divindade que muda sua forma de acordo com sua vontade. Hoje a carreira que as pessoas precisam ter é a que o trabalhador gerencie suas competências.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP- Este é o trabalho do coaching, deste profissional que faz as vezes de orientador, treinador?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Ligia – Exatamente. O funcionário precisa ter consciência no que ele é bom, e no que ele ainda deixa a desejar. Precisa desenvolver. Ele precisa exercer o que tem desejo, o que o faz vibrar, dá tesão. O coach é quem ajuda nessa melhoria, é como o treinador do Cesar Cielo. O Cielo é um talentoso nadador, mas tem uma hora que tem um limite que ele não consegue mais alcançar aqueles milésimos. Precisa de alguém olhando aquele dedinho, alguém que analisa e mede cada movimento, e ajuda a aperfeiçoar-se ainda mais e chegar ao pódio. O coach - este nome veio do mundo do esporte, significa treinador – é hoje aplicado no mundo organizacional e apareceu justamente para isso. É para ser aquela pessoa que vai assoprar as brasas, que vai ajudar para que o trabalhador tenha consciência do seu potencial competitivo e vai o ajudar a montar um plano de ação e adquirir mais disciplina. Na minha opinião, coaching é expansão de consciência e metas.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – A Petrobras, maior empresa brasileira, terá uma mulher como presidente. O Brasil tem uma mulher na presidência. Ainda se pode falar de competências masculinas e femininas?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Ligia – No passado, as mulheres podiam ser professoras, enfermeiras, donas de casa... Até que começaram a transgredir. As mulheres estão em tempo cronológico atrás dos homens. Hoje a camada de coordenadoras, supervisoras e gerentes vem crescendo assustadoramente e vertiginosamente. Só não temos mais mulheres presidentes de empresa e diretoras porque ainda não deu tempo.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – O ambiente coorporativo, então, ainda irá sofrer mais transformações pela presença feminina?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – Sim, porque as mulheres tem competências e características um pouco diferentes. As mulheres são emocional e intelectualmente diferentes. E a chegada da mulher no mundo do trabalho traz essas competências que, se somadas às dos homens, vai ser muito rico para a economia dos países. A mulher tem mais emoção, senso de organização e a capacidade de multitarefas. As empresas buscam justamente isso, este olhar muito sistêmico. Por outro lado, ainda existe uma diferença salarial. Pessoalmente, em 30 anos de trabalho, não vi isso. Mas sei que existe.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP– Mas ainda existem ambientes onde as mulheres não estão presentes?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – Sim. Mas vai equilibrar cada vez mais. Uma área em que poucas mulheres resolveram se aventurar é na área de TI. Empresas como Oracle, Microsoft, Google tem poucas mulheres na área de TI. Por outro lado, Recursos Humanos tem mais mulheres que homens. Nos indicadores da ABRH de participação em eventos, é impressionante o domínio feminino.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – Uma relação ainda confusa em muitas empresas é a que se refere à convivência e aceitação da geração Y. O que falar então da Z?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – A Y e a Z vêm chegando. Mas é preciso pensar... Esses jovens são os filhos que foram criados pelas babás, com os pais trabalhando fora o tempo todo. Eles cresceram com o vídeo game e todo o aparato tecnológico disponível. Isso originou os nativos digitais. É possível ir à Tailândia em um clique, não há fronteiras e a noção de tempo e distância foi sacada da geração Y pela internet. O reflexo na vida corporativa é a impaciência. O funcionário quer falar com o presidente, vai enviar um e-mail, sem marcar hora com a secretária, dispensando a formalidade. O jovem quer ser feliz hoje, e não no dia 30 de cada mês. Ele não vai esperar 60 anos para ser feliz, porque viu uma geração que não conseguiu isso.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – Mas a geração Z também está sendo chamada de I... Insubordinada, Indisciplinada, não?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – Mas eles não agem por mal. Eles foram criados nessa rapidez. Falam da geração Y como se fosse produzida em Marte. A geração Y é representada por nossos filhos, nós criamos nossos filhos assim.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – Como apresentar a noção de hierarquia para eles, por exemplo?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – É a habilidade do mais velho, aliada à habilidade do mais jovem que vai fazer o futuro. Não falem “OU”, comecem a usar “E”. Nós temos que aprender a ser mais rápidos com a geração Y, não ter tanta hierarquia, mais informalidade, porque isso nos faz andar mais rápido – o mundo está pedindo. Os jovens precisam aprender um pouco de tempo, de calma. Uma geração precisa ensinar a outra. Os mais velhos chegam a sentir inveja dessa gurizada, porque eles dizem o que pensam, fazem o que querem.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – Pelo seu relato, as relações de trabalho se tornaram menos padronizadas. Isso?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – Claro, nós temos uma legislação trabalhista que ainda exige bater o ponto. Mas quem disse que a criatividade tem hora? Tem gente que trabalha bem à noite, outros durante o dia. O que interessa é fazer o que é preciso e cumprir suas funções, independentemente da hora. É obrigatório haver uma mudança de postura, não só nesse sistema, mas na legislação, nas universidades, nas empresas. Estamos vivendo um momento histórico de transição.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EP – Tem como prever mais mudanças? As relações de trabalho ainda mudarão muito?<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><i>Lígia – Agora levantou muita poeira, está muito em evidência, e está vindo em cascata para o Brasil, o que está acontecendo na China, onde o povo sai da agricultura e ruma para a cidade. Estamos vivendo uma grande revolução, muito bonita. Claro, com muitos problemas, mas todo problema é uma grande oportunidade de desenvolvimento. É o paradoxo do tempo. Antes tínhamos crises econômicas e cambiais de 10 em 10 anos, ou de cinco em cinco. Hoje em dia começaram a chegar de dois em dois anos. Agora acordamos com a Grécia com o problema resolvido, no outro dia já entrou Portugal. Um dia o câmbio sobe, no outro desce. Então o que interessa realmente – o que é a grande competência para jovens, velhos, para empresas, para um país –, é aprender a aprender rápido. Quem souber aprender a aprender rápido vai se sair bem. Só a pressa não salva. A gente tem que aprender a parar de julgar. O que interessa é estar adequado ao momento, independentemente de raça, gênero, idade. O importante é so mar e lembrar que se o funcionário é feliz, a empresa vai ter sucesso.<o:p></o:p></i></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Zero Hora<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-46628553400047937682012-02-06T10:19:00.001-02:002012-02-07T10:20:44.109-02:00Reconhecimento de mestrados aumenta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">Empresas já reavaliam estigma de que curso é "puramente acadêmico"</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Os empregadores, ao avaliar ou sugerir um curso de aperfeiçoamento, pensam primeiro na modalidade lato sensu, associada a aplicações práticas.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Companhias de ponta, contudo, crescentemente têm reconhecido o mestrado como melhor opção de estudos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Um dos fatores para tanto, segundo o consultor Paulo Buchsbaum, tem sido justamente a precariedade de muitos cursos lato sensu, como os MBAs, que se multiplicaram desenfreadamente.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">"A qualidade média dos cursos de MBA e pós lato sensu deixa a desejar. Então o mestrado pode ser bastante interessante, porque envolve outro tipo de profundidade acadêmica", analisa.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Segundo ele, fatores como esses fazem com que "mais e mais empresas comecem a enxergar o mestrado com outros olhos e não apenas como um curso puramente acadêmico". "Essa visão mais ampla e menos preconceituosa é mais alinhada com a dos países de primeiro mundo."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">PERFIL DA EMPRESA<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A consultora Dulce Magalhães afirma que o perfil da companhia determina a opção pela melhor pós. "Empresas com foco em pesquisa e desenvolvimento de produtos terão preferência por mestrados e doutorados", diz.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">"A pós lato sensu serve para refletir sobre áreas específicas do negócio, como RH e marketing. O MBA segue em alta para executivos porque oferece uma vantajosa combinação de conhecimento, aplicabilidade e networking."<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">Fonte: Folha de São Paulo</div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-17732851294844518152012-02-05T10:26:00.001-02:002012-02-07T10:27:19.174-02:00Facebook é mídia social que mais cresce no Brasil<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">Atualmente o Facebook, rede de interação social, conta com 800 milhões de usuários. No Brasil há 37,9 milhões de pessoas conectadas a rede, que ultrapassou a plataforma do Google, o Orkut, recentemente. - O poder da mídia social criada pelo americano Mark Zuckerberg é tamanha que, na última semana, a empresa solicitou o pedido de abertura de capital (IPO, sigla em inglês) a Securities and Exchange Commission (SEC), que regulamenta o setor nos EUA.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A expectativa é que a empresa, consiga arrecadar US$ 5 bilhões, número maior que as cifras arrecadas pelo Google - US$ 2 bilhões em 2004. Dados como este, mostram o valor do ambiente on-line. Outro ponto de destaque é o crescente números de lojas virtuais no País.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico apontam que, em 2011, o segmento movimentou cifras maiores que R$ 18 bilhões e que para esse ano, o valor possa dobrar. Além das lojas virtuais, clubes de compras coletivas também foram os responsáveis por impulsionar o setor.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Estima-se que o Brasil possa se tornar o quarto País com maior potencial de mercado em menos de quatro anos. A tendência é que o consumidor procure mais pelas vendas virtuais devido a comodidade, maior variedade e ambientes mais seguros.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: DCI<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-6348494805074403092012-02-03T08:00:00.000-02:002012-02-03T08:00:04.675-02:00Olimpíadas 2016: 1 milhão de vagas para capacitação até 2014<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">Os beneficiários dos programas Bolsa Família e de Prestação Continuada (BPC) e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais podem participar de programas de qualificação e capacitação técnico-profissional oferecidos pelo governo federal sem perder o benefício. “Fazer o curso não implica perder o Bolsa Família ou o Programa de Prestação Continuada, mas conseguir um emprego e ganhar um salário”, explica o diretor de Inclusão Produtiva Urbana do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Luiz Müller.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Uma vez que a pessoa consiga um emprego e passe a ter uma renda per capita superior a R$ 140 por família, ela continuará integrada no Cadastro Único. Em alguma situação em que perder sua condição econômica, poderá receber novamente o benefício. “Tanto o Bolsa Família é um direito como o acesso ao mercado de trabalho e a qualificação profissional também. A ideia é possibilitar que os beneficiários construam sua autonomia financeira”, diz o diretor.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está integrado à estratégia do Plano Brasil Sem Miséria, que tem como meta erradicar a pobreza no País. É uma parceria entre os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Educação (MEC). As prefeituras são mobilizadas e os cursos executados pelos serviços nacionais de Aprendizagem Comercial (Senac) e Aprendizagem Industrial (Senai) e as instituições federais de educação profissional e tecnológica. Um milhão de vagas serão abertas até o final de 2014.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Autonomia <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os cursos são gratuitos e iniciam em datas variadas, conforme acordo das secretarias municipais de assistência social e as entidades que realizarão as capacitações. Em algumas cidades com mais de 100 mil habitantes, as aulas já começaram. Os municípios menores devem iniciar os cursos até o final desse ano. A pré-inscrição é feita pela prefeitura, por meio da área da assistência social, geralmente pelos Centros de Assistência Social (Cras).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">As capacitações são nas áreas de serviço, comércio, construção civil e indústria, com carga horária que varia de 160 a 400 horas. Os beneficiários recebem certificado e educação profissional de qualidade. “Os cursos estão de acordo com a demanda apresentada pelo empresariado local e a prefeitura”, explica Luiz Müller. “Não se trata só de oferecer um curso, mas de possibilitar que as pessoas consigam construir sua autonomia. Que seja a porta de entrada para o mercado de trabalho.”<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">É o que espera João Batista Borges Correa, residente do assentamento Renascer em Sobradinho 1, cidade-satélite do Distrito Federal. “Se você faz um curso prático, que sabe que vai ter um emprego, uma garantia, você olha lá na frente. Todo mundo tem um sonho de consumo, como comprar uma casa, um carro, presentes para os filhos, um alimento de qualidade. Como conseguir isso? Com o próprio trabalho.” <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">João Batista quer trabalhar no que gosta e se inscreveu em um curso do Pronatec. “Encontrei o curso dos meus sonhos: quero ser técnico elétrico e trabalhar para poder ter a minha liberdade”.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;"><br />
</span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Governo do Brasil<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-21921222226276382362012-02-02T08:00:00.002-02:002012-02-02T12:01:55.869-02:00A força do empreendedorismo jovem<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div style="text-align: justify;">O Brasil tem ganhado posição de destaque quando se fala em empreendedorismo jovem. O País alcançou a terceira colocação do ranking GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de jovens participantes no mundo dos negócios, com aproximadamente quatro milhões de novos empreendedores nos últimos três anos.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), os jovens com idade entre 18 e 34 anos – pertencentes à chamada geração Y – têm dominado o mercado autônomo, com 52% de participação. E a expectativa é de que essa tendência não apenas se consolide, mas também se intensifique, levando em conta que a pirâmide etária brasileira nunca teve tantas pessoas em idade produtiva como agora. Há cerca de 30 anos, a maior parte da população era de crianças e adolescentes; em contrapartida, nos próximos 30 anos, teremos um número significativo de idosos e aposentados. Essa perspectiva, aliás, já preocupa governos e analistas econômicos, que apontam a urgência de adequar a previdência social às demandas que inevitavelmente irão advir desse novo cenário.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Mas os jovens empreendedores de hoje estão revolucionando o mercado. Dotados de espírito empreendedor, coragem para arriscar, dinamismo e flexibilidade, além de uma capacidade ímpar de enxergar saídas e soluções – característica própria de quem cresceu em uma economia globalizada, com novas tecnologias surgindo a cada dia –, eles gostam de inovar, quebrar paradigmas, não têm medo de ousar e estão sempre em busca de novos desafios e resultados rápidos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Ser empreendedor é mais do que ser um administrador eficiente. Empreendedorismo é uma soma de atitudes e ações, e o verdadeiro empreendedor é aquele que determina seu próprio futuro, pois tem um diferencial visionário. Por isso, ele tem um papel estratégico nas organizações, enquanto o administrador pensa no presente e coordena atividades diárias.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Além das características mencionadas, é fundamental que esses empreendedores tenham perfil de liderança para serem bem-sucedidos. Somente assim eles serão capazes de estimular as pessoas envolvidas a alcançarem os objetivos da empresa, e eles próprios conseguirão colocar em prática os procedimentos e inovações desejados.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para exercer essa liderança, os empreendedores precisam desenvolver a capacidade de comunicação com a equipe de trabalho, criando uma relação de confiança. No mundo atual, temos que lidar com mudanças muito rápidas e diariamente, na vida de um empresário, surgem novos processos, tecnologias e assuntos diversos e complexos. Por isso, estes líderes têm que ser facilitadores, unindo os interesses da empresa às necessidades dos colaboradores.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">É fundamental, ainda, ter conhecimento necessário para tomar as decisões estratégicas do dia a dia, além de autoconfiança, energia, persistência, aceitação de riscos e, principalmente, iniciativa. Afinal, diante dos problemas, é necessário agir e partir para a solução. O líder deve encarar os objetivos como desafios e manter sempre a visão de longo prazo, sem esquecer as necessidades de curto prazo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Há, ainda, outras características imprescindíveis para o êxito de um líder empreendedor, como experiência, competência, conhecimento e os atributos pessoais que garantem a sua individualidade. Tendo tudo isso em mente, é importante que o líder busque atualização e qualificação constante. Assim conseguiremos ter empreendedores cada vez mais fortes e bem-sucedidos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O setor da construção civil tem conseguido destaque em empreendedorismo no Brasil. Mais de 15% das empresas do setor são consideradas empreendedoras, enquanto a média nacional, somando-se todos os setores, é de 8,3%, de acordo com o IBGE. São consideradas empresas empreendedoras, ou de alto crescimento, as que têm 10 ou mais funcionários e apresentam expansão média de assalariados maior de 20% ao ano, por um período de três anos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para seguir esse exemplo, deve-se por em prática o empreendedorismo e a liderança, a fim de criar um planejamento estratégico que leve em conta informações sobre concorrentes, fornecedores, possibilidades de novos negócios e novas oportunidades, estimulando a geração de empregos e ajudando a desenvolver o País.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10pt;">Fonte: Secovi - SP</span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-76670947702512181602012-02-01T08:00:00.001-02:002012-02-01T08:00:04.593-02:00Profissionais de sustentabilidade buscam orientação fora da empresa<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O espaço Hub, em São Paulo, costuma ser local de encontro e trabalho para profissionais freelancers e empreendedores, mas também possui entre seus clientes fixos funcionários de grandes empresas que usam o espaço para trabalhar remotamente. Pelo contato com essas pessoas, o professor da escola de negócios Fundação Dom Cabral (FDC) Heiko Spitzeck, o criador do Hub, Pablo Handl, e Ana Biglione, responsável pelo desenvolvimento de processos formativos, perceberam uma vontade comum de desenvolver um ambiente para debater ideias relacionadas à sustentabilidade e causas sociais. A motivação veio de um descontentamento com a falta de espaço para discutir projetos dessas áreas nas grandes organizações.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">“A maioria dos funcionários das grandes empresas não tem vontade suficiente para empreender um negócio próprio e alguns estão conscientes que fica mais fácil alcançar o impacto desejado quando se faz parte de uma grande companhia”, explica Spitzeck, que em outubro do ano passado voltou de uma viagem à Inglaterra, onde estudou o tema intraempreendedorismo – termo cunhado pelo americano Gifford Pinchot III na década de 80 que significa empreender e incentivar a inovação dos funcionários dentro das empresas. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Assim surgiu um projeto piloto liderado por Handl, Spitzeck e Ana. Foram cinco encontros entre outubro e dezembro do ano passado com dez profissionais de empresas como Google, Natura, Johnson & Johnson e Danone. Com diversos níveis de experiência, os participantes possuem o mesmo objetivo: identificar os melhores meios de promover mudanças em direção a um mundo mais sustentável, com ideias nascidas dentro das organizações.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Ao longo do período, os funcionários compartilharam experiências e ideias a fim de conhecer casos que deram certo, desenvolver estratégias e até discutir a melhor forma de abordar um projeto novo com o chefe. Ao fim dos encontros, cada participante apresentou uma ideia de sua autoria, com a promessa de que o próximo passo seria levá-la ao conhecimento da empresa.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Gerente de sustentabilidade da Danone, Lucas Urbano foi convidado por conhecidos a participar do grupo para compartilhar suas experiências bem-sucedidas na empresa, na qual entrou em 2008 como trainee. Para o engenheiro ambiental, que passou a fazer parte da área de sustentabilidade quando ela começava a se desenvolver na Danone Brasil, a troca de experiências com pessoas de outras empresas foi um ponto forte do projeto. “É muito importante ver como o assunto é abordado em outras companhias e como outros profissionais lidam com conflitos relacionados ao tema”, explica.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na Danone, Urbano fez parte de um projeto que mudou 96% da matriz energética da fábrica para fontes renováveis e agora desenvolve uma parceria com o Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável e o Movimento Nacional dos Catadores. A meta é construir uma rede de cooperativas de catadores de lixo reciclável em Poços de Caldas e Jacutinga, no sul de Minas Gerais. Lançado em novembro, o projeto foi desenvolvido a partir de oito meses de discussões com os catadores e membros das comunidades da região, onde a Danone possui plantas, e beneficiará 24 cooperativas já existentes.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Urbano acha que as organizações já entendem que ações desse tipo são uma oportunidade de negócio e estão dando mais espaço para intraempreendedores apresentarem suas ideias sustentáveis. “O desafio do profissional da área é fazer esse espaço crescer”, explica. Apesar das reuniões do programa de intraempreendedorismo terem acabado, Urbano diz que o grupo mantém o contato pela internet. Spitzeck e Handl pretendem dar continuidade ao projeto em 2012 e querem ampliar o círculo de envolvidos (interessados em participar podem escrever para o intraempreendedorismo@gmail.com).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Realizado desde 2007, o Café com Sustentabilidade também busca reunir, em São Paulo, profissionais de diferentes empresas para debater questões ligadas ao tema. A sócia-fundadora da consultoria Apoena Sustentável e idealizadora do encontro, Andrea Goldschmidt, diz que teve a ideia quando percebeu que muitos dos clientes que chegavam à empresa com intenção de desenvolver projetos na área compartilhavam das mesmas dúvidas e desafios. Com dez encontros por ano em grupos de 20 pessoas, hoje o Café atrai uma mistura de profissionais que já desenvolvem trabalhos na área e iniciantes que possuem dúvidas de como começar.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Cada café da manhã, promovido toda terceira quarta-feira do mês, aborda um tema estratégico para o assunto sustentabilidade e promove a apresentação de um caso relacionado ao tema. Muitos participantes repetem a dose e mantêm contato ao longo do ano, mas Andrea reforça que os encontros vão além do networking. “A ideia é discutir os temas e construir conhecimento entre empresas de diversos segmentos”, explica. O Café mantém um blog para divulgar o material dos encontros passados. Ali, é possível entrar em contato para participar da iniciativa.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A coordenadora de responsabilidade social do Santander, Emanuelle Magno, participou de três encontros no ano passado, como ouvinte e apresentando casos do banco. Para ela, a troca de experiências com profissionais tanto de organizações do mesmo segmento quanto de outras áreas do mercado é essencial para se manter atualizada no assunto. “Os temas tratados são diversos e de vanguarda e sempre aprendemos coisas novas”, diz. “Quando possibilitam avanços das nossas práticas, aplicamos na empresa."<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Valor Econômico<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-77626322444900907982012-01-31T08:00:00.001-02:002012-01-31T08:00:03.017-02:00Estudo mostra perfil dos empregados das PMEs<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">Pesquisa do Sebrae em Minas Gerais aponta faixa etária, grau de escolaridade e remuneração dos trabalhadores. De acordo com a pesquisa, 42% dos trabalhadores do estado tinham o ensino médio completo</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Belo Horizonte - Em 2010, as micro e pequenas empresas empregaram cerca de 1,6 milhão de pessoas em Minas Gerais. O número equivale a mais da metade dos postos de trabalho no estado. É o que aponta o estudo Perfil dos Empregados das Micro e Pequenas Empresas Mineiras, feito pelo Sebrae em Minas Gerais.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Com informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o levantamento apresenta também a faixa etária, grau de escolaridade, tempo empregado e a remuneração dos trabalhadores nos setores de Indústria, Construção Civil, Comércio e Serviços.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">De acordo com a pesquisa, 42% dos trabalhadores do estado tinham o ensino médio completo. O Norte de Minas foi a região que apresentou o maior percentual de empregados com esse nível de ensino concluído (50%), principalmente no comércio - onde 59% dos empregados possuíam esse grau de instrução.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em relação à média salarial dos trabalhadores mineiros, 49% receberam entre 1 e 1,5 salário mínimo. Nessa faixa salarial, a região Leste foi a que registrou o maior percentual de trabalhadores. Nas regiões Norte, Centro e Oeste cerca de 20% dos trabalhadores ganharam entre 1,5 e 2 salários mínimos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Os dados também apontam que a maior parte dos trabalhadores do estado - 59% -, era do sexo masculino. O Sul de Minas apresentou a menor diferença entre homens (50,4%) e mulheres (49,6%) empregados, principalmente no setor de serviços, em que mais da metade dos funcionários era do sexo feminino.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O estudo mostra ainda que no estado a maioria dos funcionários das micro e pequenas empresas tinha, em 2010, entre 30 e 39 anos (27,4%). Os maiores percentuais de jovens trabalhadores, de 18 a 24 anos, foram encontrados nas regiões Centro (23,2%) e Leste (23,7%). Segundo a pesquisa, cerca de 18% dos trabalhadores permanecem no emprego de um a dois anos, com destaque para a região Norte, onde o percentual atingiu 19%, e para a região Leste,18,6%.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Exame<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-41039578138581712472012-01-30T12:43:00.002-02:002012-01-30T12:43:50.001-02:00Transição no MEC anunciada pela internet gera constrangimentos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div style="text-align: justify;">A transição no Ministério da Educação (MEC), depois da posse do novo ministro Aloizio Mercadante, passou ontem por constrangimentos. Pela internet, a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, e a secretária de Educação Básica, Maria do Pilar Lacerda, divulgaram que estão deixando a pasta. Maria do Pilar foi além e anunciou inclusive o nome de seu substituto, o sociólogo e membro do Conselho Nacional de Educação César Callegari — indicação não confirmada pelo MEC.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Em outra frente, Mercadante enfrenta pressões para definir o novo titular da Secretaria de Educação Superior (Sesu), cargo sensível na estrutura do ministério, que administra a rede de 59 universidades federais. O atual secretário, Luiz Claudio Costa, está cotado para assumir o Inep, órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para a vaga de Costa, Mercadante sondou e teria até mesmo convidado mais de um reitor.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O anúncio da saída de Malvina e Maria do Pilar pegou o MEC de surpresa. Nos últimos dois dias, Mercadante tem-se reunido individualmente com secretários e integrantes da equipe herdada do ex-ministro Fernando Haddad. Mercadante planejava divulgar os novos nomes somente após fechar o grupo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Malvina publicou nota na página do Inep na internet, anunciando que deixará a presidência do órgão. É a terceira a fazer isso, desde a criação do novo Enem, três anos atrás. "Vivi intensamente o Inep e nele aprendi com os meus colegas o valor de ser Inepiana. Saio fisicamente desse importante Instituto, mas me sentirei sempre presente em cada sonho realizado e em cada ação desenvolvida pelos servidores do Inep. Para avançar na educação, o Brasil precisa de um Inep forte e o Instituto está pronto para cumprir este desafio", diz o texto assinado por Malvina.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Já Maria do Pilar utilizou sua conta pessoal no Twitter: "Daqui a pouco, primeira reunião de transição com o novo secretário de educação básica, César Callegari. Desejo sorte, energia e bom humor!", escreveu ela pela manhã. Pego de surpresa, o MEC confirmou a saída de Malvina e Maria do Pilar, mas não a nomeação de Callegari, que ontem, de fato, esteve no ministério.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A escolha do novo secretário de Educação Superior tem dado margem a mal-entendidos. O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Alvaro Toubes Prata, foi sondado para o cargo, assim como o ex-reitor Álvaro Lins, da Universidade Federal de Pernambuco.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Outra secretaria que terá mudança é a de Educação Profissinal e Tecnológica (Setec). O titular Eliezer Pacheco deixará o cargo.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Jornal O Globo<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-31964851744669664992012-01-25T13:42:00.000-02:002012-01-25T13:42:01.262-02:00Mercadante quer controle de qualidade nas faculdades privadas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Aloizio Mercadante endossou os programas do governo federal e propôs novas metas para o ensino básico, num longo discurso de posse no Ministério de Educação (MEC). O anúncio foi feito nesta terça-feira 24, em Brasília, durante a transmissão do cargo, feita por Fernando Haddad. Entre as medidas, estão o aumento da jornada escolar, ampliação do número de creches, acompanhamento pedagógico dos alunos e uma prova nacional para contratação de professores. O ministro celebrou o aumento significativo do número de vagas no ensino superior, especialmente por meio do ProUni, mas sugeriu a adoção de mecanismos para controlar a qualidade nas instituições privadas, responsáveis por 75% das matrículas de todos os universitários do país. “A nova tendência de fusão e concentração do ensino particular em grandes grupos econômicos, bem como a abertura dos capitais desses grupos nas bolsas de valores, demandam forte sistema de avaliação, regulação e supervisão. Não podemos perder a gestão estratégica de nossos recursos humanos”, destacou.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">A política de expansão do ensino superior público foi outro aspecto mencionado pelo ministro. “É oportuno lembrar a expressiva criação de universidades federais, 14 ao todo, entre 2003 e 2011, e o fantástico aumento das matrículas, de 531 mil, em 2002, para mais de um milhão, em 2010”, acrescentou. Para José Geraldo de Sousa Júnior, reitor da UnB, esse processo merece reconhecimento, desde que a projeção futura confirme a reestruturação. “O que as universidades esperam é a continuidade das políticas de expansão com qualidade, preparando um marco regulatório e as condições de autonomia para que elas possam cumprir o papel estratégico que o próprio governo espera delas”, ponderou.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">INTEGRAÇÃO - Presente à cerimônia de posse, José Geraldo declarou otimismo com os rumos do MEC. “Mercadante traz de sua experiência recente, anunciada no próprio discurso de posse, a integração entre educação, ciência e tecnologia, colocando a universidade no centro do desenvolvimento nacional, como indicou a própria presidente Dilma em seu encontro com reitores ano passado”, afirmou.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na despedida, Fernando Haddad comentou a longa trajetória à frente da pasta – foram seis anos de ministério. “Pude apresentar projetos ousados, sonhar com um país diferente e ver esse sonho se tornar gradualmente em realidade, a ponto de elevar a esperança do mais humilde jovem”, destacou, em referência aos alunos formados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni).<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O ex-ministro citou a atuação, segundo ele, “suprapartidária” do Congresso Nacional, ao aprovar mais de 50 projetos de lei e duas propostas de emenda à Constituição (PECs) encaminhados pelo MEC nos últimos anos, entre eles a PEC que incluiu a pré-escola e o ensino médio na escolaridade obrigatória.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">PROFESSOR – O novo ministro enfatizou o papel do professor na construção da educação brasileira e se comprometeu a negociar nos estados a implantação do piso nacional do magistério. “Trata-se de um avanço importante, que tende a elevar e a equalizar regionalmente os salários dos professores da rede pública. Na condição de ministro, pretendo iniciar um diálogo amplo para que todos os estados e municípios assegurem a implantação do piso e realizem os esforços para a melhoria da remuneração e das condições de trabalho do magistério e dos demais trabalhadores da educação”, garantiu. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Pelo menos dois novos programas foram anunciados por Mercadante. Um deles foi batizado de “Alfabetização na Idade Certa” e prevê parceria com estados e municípios para a distribuição de material didático específico. O objetivo é assegurar a alfabetização escolar de crianças até os oito anos. O novo ministro também pretende combater os índices de repetência escolar por meio de acompanhamento pedagógico, envolvendo professores recém-formados em atividades de ensino.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">“Vamos criar uma espécie de residência dos licenciandos, ampliando as bolsas para iniciação à docência, que será um instrumento de enorme valia para o acompanhamento pedagógico nas escolas públicas e para a formação dos futuros professores. Os licenciandos poderão apoiar atividades regulares dos professores já graduados, ao visitar famílias e induzir maior engajamento dos pais no processo pedagógico”, explicou.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Mercadante prometeu fortalecer o programa “Mais Educação”, acelerando a implantação das escolas em tempo integral, e ampliar o número de creches e pré-escolas, como forma de proteger o desenvolvimento cognitivo das crianças.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">INVESTIMENTO – O financiamento da educação no país, segundo Mercadante, poderá ser alavancado por meio dos recursos da exploração do petróleo em águas profundas. “Defendo que parte expressiva dos royalties do pré-sal sejam destinados à educação, ciência e tecnologia, de modo a que possamos elevar mais rapidamente os investimentos que nos permitirão dar um salto de qualidade irreversível em nossa educação e em nossa capacidade de inovar”, projetou.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Sobre o Plano Nacional de Educação do governo, que propõe investimentos equivalentes a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país – os movimentos sociais e as entidades estudantis exigem 10% –, Mercadante se esquivou, dizendo que há espaço de negociação, mas sem fazer referência a números.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Sobre o Enem, que tem sido alvo de ações judiciais questionando a correção das provas, o ministro manifestou desejo de aprimorar sua aplicação. “É o grande instrumento para a democratização do acesso ao ensino superior, mediante o ProUni, o Fies e o Sisu. Ele é a vital porta de acesso, que tende a igualar a distribuição de oportunidades que o ensino superior dá aos jovens brasileiros. Pretendo realizar ampla consulta com especialistas de alto nível para buscar soluções que melhorem a eficiência e reforcem o caráter republicano e democrático do Enem”, assegurou.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">EQUIPE – Antes mesmo de tomar posse, Mercadante já havia sinalizado para as mudanças que deverá promover no alto escalão do MEC, nos próximos dias. É certa a saída da atual presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Malvina Tuttman. O Inep é a autarquia que cuida do Enem. Outras saídas confirmadas envolvem os secretários Eliezer Pacheco (Educação Profissional e Tecnológica), Maria do Pilar (Educação Básica) e Carlos Augusto Abicalil (Articulação com os Sistemas de Ensino). Os substitutos ficarão a critério de Mercadante.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O secretário da Educação Superior, Luiz Cláudio Costa, continua na equipe, mas deve ser remanejado. Ele é cotado para assumir a presidência do Inep. Outro nome que se mantêm com força no MEC é o atual secretário-executivo, José Henrique Paim Fernandes. Técnico respeitado, Paim está no ministério desde 2003 e goza da confiança direta da presidente da República, que avalizou sua permanência.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">UnB Agência<o:p></o:p></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Portal Planeta Universitário<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7969599396801158452.post-51757278822794236982012-01-24T10:21:00.002-02:002012-01-24T10:21:13.759-02:00Escolaridade é fundamental para crescimento da classe média<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Dinheiro e posse de bens de consumo podem ser sinais exteriores de prosperidade, mas o que realmente distingue com clareza a classe social à qual o brasileiro pertence é a escolaridade.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O levantamento Datafolha mostra que no topo da pirâmide, por exemplo, a maioria possui nível superior. Descendo um degrau, no que seria uma classe média alta, esta proporção cai significativamente, e o nível de instrução da maioria passa a ser o ensino médio completo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Assim vai até chegarmos à base da pirâmide, em que o mais comum é ser analfabeto ou nem sequer ter completado o primário, equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Estudar é, portanto, o melhor passaporte para a mobilidade social. E, apesar de muitos brasileiros ainda terem uma escolaridade precária, a boa notícia foi que a distância entre pobres e ricos no que diz respeito ao acesso à escola diminuiu.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Há dez anos, o Datafolha registrava que havia mais brasileiros que não tinham completado o ensino fundamental do que aqueles que possuíam ao menos o nível médio completo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Hoje, a situação se inverteu, e esse movimento teve papel fundamental na redução da desigualdade e no crescimento da classe média no país, como comprovam alguns estudos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O mais recente deles, dos pesquisadores Naércio Menezes Filho e Alison Pablo de Oliveira, ambos da USP (Universidade de São Paulo) e do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), mostra que 40% da queda da desigualdade no mercado de trabalho na década passada é explicada pela melhoria da escolaridade dos mais pobres.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">O economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), que chegou a conclusão semelhante em estudo divulgado em maio, lembra que a educação no Brasil nem sempre jogou a favor da redução da desigualdade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Nos anos 1970, durante o chamado "milagre econômico", o avanço pífio da escolaridade fez com que os poucos brasileiros mais instruídos se beneficiassem muito mais do bom momento econômico do que os aqueles que estudaram menos tempo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Na década passada, mesmo sem taxas tão altas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), foram os mais pobres que registraram maior aumento na renda, permitindo que muitos mudassem de classe econômica, em boa parte devido à melhoria de sua escolaridade.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"A educação teve papel fundamental para explicar essa fantástica queda da desigualdade. E, nesse campo, muito do que foi colhido na década passada começou a ser plantado nos anos 1990", afirma o economista.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Neri se diz otimista com a continuidade desse processo. "Muitos, inclusive eu, acreditavam que o crescimento dessas classes era sustentado mais na oferta de crédito e de programas sociais. Mas hoje entendo que as pessoas estão ascendendo também porque estudaram mais e tiveram menos filhos."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">MENOS RISCOS<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Priscila Cruz, diretora-executiva do movimento Todos Pela Educação, lembra que quanto menor a escolaridade, menor a proteção contra crises econômicas.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Se a economia desaquece, muitos dos brasileiros que migraram para a classe C beneficiados só pelo crescimento podem voltar para as classes D ou E. Com mais instrução, a pessoa tem mais força para reagir às adversidades e capacidade de migrar de um setor para outro."<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Para ela, no entanto, à medida que as diferenças em termos de acesso diminuem, aumenta a importância da qualidade do ensino.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">"Cada vez mais, o que diferenciará as classes não será tanto o nível de ensino ao qual cada um chegou, mas a qualidade da educação recebida", afirma.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Cruz avalia ainda que será um erro se boa parte dessa nova classe média fugir da escola pública em busca de mais qualidade nos colégios particulares.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Seu argumento é que essa migração teria efeito prejudicial para a educação na rede pública e não seria garantia de melhor ensino, já que muitas escolas privadas, especialmente as que oferecem cursos mais baratos, têm também qualidade muito ruim.<o:p></o:p></div><div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;"><span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt;">Fonte: Folha de São Paulo<o:p></o:p></span></div></div>Prof. Clóvis Diashttp://www.blogger.com/profile/17142580903760298203noreply@blogger.com