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Faculdade americana Ambra College lança curso


Pioneira e, atualmente tradicional em oferecer ensino superior totalmente via Internet, a Ambra College abre as inscrições para sua primeira turma de Business Administration (Administração de Empresas) com mensalidades a partir de US$ 133.

Maior potência econômica mundial e referência no gerenciamento de um país, controlando os riscos de crises financeiras, os Estados Unidos oferecem pela primeira vez o curso superior de Business Administration (Administração de Empresas) 100% via Internet e em português. O curso de graduação será através da faculdade americana Ambra College, que acaba de abrir as inscrições para nova turma no início de 2012.

Em sua primeira edição, o curso de Bachelor of Science in Business Administration (bacharelado em Administração de Empresas) permitirá acesso ao diploma americano, já que o mesmo é licenciado pelo Florida Department of Education, sem a necessidade de deslocamento para assistir as aulas, nem mesmo para realização dos exames, disponibilizando ainda uma ferramenta que grava as aulas pela Internet. Além disso, os alunos têm acesso não apenas aos professores, mas também aos fóruns de debate, avaliações online e bibliotecas virtuais.

Mais informações no www.ambracollege.com ou através da ligação gratuita 0800 892-1174.
Fonte: Monitor Mercantil - Rio de Janeiro/RJ

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Isenção de IR para gastos com livros de autor nacional


Semana passada, em nossa coluna nós tivemos a oportunidade de tratar de projeto de lei que objetivava estender o conceito de livros para os e-readers, fazendo com que a isenção daqueles alcançasse estes últimos (http://www.tributacaonoensino.com.br/projeto-de-lei-isenta-livro-digital/). Desta vez nosso destaque vai para outro projeto de lei, que trata da possibilidade de se deduzir gastos com livros de autores nacionais da base de cálculo do Imposto de Renda.

Trata-se do Projeto de Lei nº 1116/2011, o qual prevê a dedução, no imposto de renda, dos gastos com livros de autores brasileiros até o teto de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais). O projeto é de iniciativa do Deputado Federal Lourival Mendes, do PT do B do Maranhão, e pretende alterar o artigo 8º, inciso II, da Lei Ordinária nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, inserindo-lhe uma alínea ‘h’ dispondo sobre a possibilidade de dedução (leia o projeto na íntegra em http://www.tributacaonoensino.com.br/projeto-de-lei-11162011/).

Em sua justificativa, o autor do projeto ressalta que este método de incentivar e estimular a leitura condiz com o pleno desenvolvimento da pessoa, o preparo para o trabalho e a cidadania, nos termos propostos pelo artigo 205 da Constituição Federal. O mencionado artigo 205 encontra-se inserido no capítulo que trata da educação, dispondo que esta, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Entretanto, o Deputado alerta para o fato de que o estímulo à leitura, por meio da dedução dos valores gastos com livros de autores nacionais no Imposto de Renda, é apenas mais uma ação do Estado para garantir os anseios do povo, da sociedade e da própria justiça.

O projeto passou pela Coordenação de Comissões Permanentes e pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, tendo sido encaminhado, no início do ano, para a Comissão de Finanças e Tributação, sendo distribuído ao relator, o Deputado Federal Assis Carvalho, do PT do Piauí.

O prazo para apresentação de emendas já se encerrou, de modo que no ano de 2012 o projeto deverá receber voto do relator, e será apresentado, tal como está, ao pleno da Comissão de Finanças e Tributação. Vale lembrar que uma vez aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto ainda será enviado ao Senado Federal, devendo ser votado também naquela Casa.

Estaremos acompanhando a tramitação do projeto, e manteremos nossos colegas do setor educacional informados sobre futuras movimentações do projeto, por meio de nossa coluna semanal.

Marcio Augusto Campos – Advogado e Consultor Tributário especializado em Instituições de Ensino. Professor Assistente de Graduação e Pós-Graduação da PUCSP. Colunista às segundas-feiras no CM News, e administrador do site www.tributacaonoensino.com.br.
Contato: marcio@tributacaonoensino.com.br
Fonte: Marcio Augusto Campos

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Autorizações de trabalho para estrangeiros cresceram 32,8% até terceiro trimestre


A Coordenação Geral de Imigração (CGIg), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), concedeu 51.353 autorizações de trabalho entre janeiro e setembro deste ano, um aumento de 32,8% em relação ao mesmo período de 2010. Aproximadamente 96% desse total foram concedidas para estrangeiros com contrato de trabalho temporário no Brasil.

Entre as autorizações temporárias, que totalizaram 49.291, os maiores crescimentos foram registrados entre profissionais estrangeiros sem contrato de trabalho no Brasil - assistência técnica ou transferência de tecnologia até 90 dias, com aumento de 56,5%; trabalhadores estrangeiros a bordo de embarcação de turismo estrangeira autorizada a operar no Brasil por até 6 meses, com 52,3%; e artista estrangeiro para realização de evento no Brasil, com crescimento de 45,8%.

Para o Coordenador Geral de Imigração e presidente do Conselho Nacional de Imigração, Paulo Sérgio de Almeida, o crescimento dos números está ligado à demanda por profissionais estrangeiros que contribuem com o desenvolvimento dos projetos no nosso país.

“São projetos nas áreas industrial, de infra-estrutura e tecnologia, profissionais que não estão disponíveis no Brasil e que tem contribuído para o desenvolvimento de nosso país. A imensa maioria vem de forma temporária, implementam um projeto que, em geral, gera muito mais empregos a brasileiros e ainda transferem seu conhecimento aos trabalhadores do Brasil. De forma menos intensa está ligada à falta de profissionais qualificados em alguns setores como no caso da engenharia. Além disso, houve crescimento específico de algumas categorias como os tripulantes que trabalham a bordo de navios e plataformas estrangeiras em operação no Brasil e também dos artistas estrangeiros para shows e eventos no Brasil, que este ano contou com grandes eventos como o Rock in Rio”, explica.

De acordo com Almeida, o maior crescimento entre profissionais com contrato de trabalho de até dois anos é reflexo do aumento de empresas de origem estrangeiras que estão se instalando no Brasil. “Essas empresas inicialmente trazem uma quantidade maior de estrangeiros. Essa elevação também se deve ao aumento de profissionais que detém técnicas e tecnologias específicas, que tem vindo com contrato de trabalho no Brasil e que antes vinham para prestação de serviços sem vínculo. O seguimento de profissionais com mestrado/doutorado foi o que mais cresceu, o que demonstra que esta mão-de-obra é altamente qualificada”.

Autorizações Permanentes – As autorizações permanentes registraram um crescimento de 17,5% nos nove primeiros meses de 2011 em relação ao ano anterior, somando 2.062. As autorizações para executivos integrantes de direção de empresas no Brasil tiveram um crescimento de 36,7% e para estrangeiro investidor pessoa física em atividade no Brasil, que estava registrando queda em períodos anteriores, houve uma elevação de 19,4%.

Almeida credita esse crescimento das autorizações ao bom momento que o Brasil passa. “O número maior de autorizações para executivos é decorrente do aumento do número de empresas de capital estrangeiro no Brasil e os investidores reforçam a percepção do Brasil como um bom local para investir suas economias”.

CNIg – Até setembro de 2011, o Conselho Nacional de Imigração (CNIg) concedeu 1.199 autorizações de trabalho, um crescimento de 192% em relação a igual período de 2010. Desse total, a maior parte foi para residência em caráter humanitária para haitianos, que somaram 632, um aumento de mais de 600%. Na última reunião do conselho, realizada no início deste mês, foram aprovadas mais 691 autorizações para haitianos que entraram no Brasil até junho deste ano, totalizando 1.323 pedidos deferidos em 2011. Os pedidos foram deferidos devido à política de acolhimento aos haitianos que tem migrado ao Brasil após o terremoto de 2010 naquele país.

Fonte: Plantão News - Cuiabá/MT

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USP lança Sistema de Indicadores de Engenharia


O Observatório de Inovação e Competitividade (OIC), vinculado ao Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), lançou o Sistema de Indicadores de Engenharia.

O EngenhariaData pode ser acessado pela internet e tem como objetivo fornecer a pesquisadores, gestores públicos, empresas e instituições de ciência, tecnologia e inovação dados sobre a formação e o mercado de trabalho em engenharia, visando subsidiar as atividades de planejamento e gestão de políticas públicas destinadas ao aumento das atividades de inovação, com vistas a ampliar a competitividade do Brasil.

“Queremos ajudar a dar um pouco de racionalidade ao debate atual sobre escassez de engenheiros, ofertar mais dados. A engenharia vive um momento interessante, ganhou status de discussão pública”, disse Mario Salerno, professor titular do Departamento de Engenharia de Produção da USP, que também é coordenador do OIC e do projeto do EngenhariaData.

O EngenhariaData tem cinco classes de indicadores: Formação; Mercado de Trabalho; Produção Científica; Pesquisa e Desenvolvimento; Empresas de Serviços de Engenharia.

O projeto também conta com 150 séries disponíveis para download e cinco serviços: Indicadores, Engenharia em Debate, Estudos OIC, Biblioteca e Eventos.

De acordo com os pesquisadores do OIC, a partir das primeiras análises dos dados houve um aumento de 91% no número de formados no ensino superior por 10 mil habitantes nos últimos dez anos.

O ensino de engenharia seguiu as mesmas tendências dos demais cursos superiores no que se refere a número de matrículas, concluintes e evasão, contrariando a ideia geral de que muitos estudantes de engenharia abandonam o curso.

O número de concluintes dobrou em 10 anos, e a ociosidade de vagas ocorre mais na rede privada de ensino superior. Segundo a análise, a indústria de transformação estaria impulsionando o crescimento de vagas na área. No entanto, os salários dos engenheiros cresceram pouco entre 2000 e 2009.

De acordo com os criadores do projeto, ao longo de 2012 serão feitas ampliações e melhorias no sistema. Além das informações estatísticas sobre a engenharia no país e no mundo, o sistema do OIC hospedará documentos, tais como análises sobre as séries levantadas e comparações internacionais, produzidos por seus pesquisadores e por outros que tenham escrito sobre o assunto e autorizem a divulgação.

Mais informações: http://engenhariadata.com.br
Fonte: Uol - Educação

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Novos rumos da Engenharia


Para discutir a engenharia

21/12/2011 - Aos 36 anos, Rubem Saldanha é um defensor da atualização de currículos dos cursos superiores brasileiros, para que o profissional formado aqui consiga competir com os estrangeiros e ajude a desenvolver ainda mais o país. Gerente de educação da Intel Semicondutores do Brasil, o gaúcho de Santa Maria enfatiza a importância de absorver boas práticas aplicadas em universidades do Exterior, em especial na área da engenharia.

Formado em Ciência da Computação, com mestrado na área de educação e tecnologia aplicadas ao currículo, Saldanha cita ele próprio como exemplo: ao fazer o curso superior, em meados da década de 90, o conteúdo das aulas ainda era focado em ferramentas da década anterior. Ou seja, as tecnologias utilizadas já estavam defasadas. Isso leva muitos profissionais a buscar uma pós-graduação imediatamente depois da formatura, para conseguir concorrer no mercado.

No Brasil, a Intel desenvolve um projeto voltado para a discussão de currículos com instituições de Ensino Superior, focado em Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Os modelos são os trabalhos feitos em universidades dos EUA, da China, de Israel, entre outros. Em um encontro recente realizado em Porto Alegre, professores de México, Argentina, Costa Rica e Brasil participaram do debate e conheceram experiências.

O número de engenheiros registrados no país aumentou na última década, de acordo com o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). Em 2002, foram 20,6 mil registros. Em 2011, até a metade de dezembro, chegou-se à marca de 70,2 mil. Nestes 10 anos, 463 mil engenheiros se registraram no Brasil.

Em virtude desse crescimento, nada mais apropriado do que discutir a formação fornecida aos profissionais da área. Confira trechos da entrevista concedida por Saldanha por telefone:

Vestibular – Por que discutir a questão dos currículos?

Rubem Saldanha – A discussão sobre que tipo de ferramentas a universidade se utiliza para oferecer ao seu aluno a melhor formação possível é muito importante. Principalmente quando falamos da área de exatas, das engenharias. O Brasil vive um boom econômico, e uma questão mais urgente é a formação de mão de obra qualificada para não parar esse crescimento nos próximos anos. Hoje, estão se formando mais pessoas no país, mas temos de nos preocupar com a qualidade. Ultimamente, grandes companhias estão trazendo áreas de pesquisa para o Brasil. Elas só conseguem se firmar aqui, sem voltar para EUA ou Europa, se tivermos gente de ponta.

Vestibular – Como você avalia os currículos atuais das engenharias no país?

Saldanha – Há uma divisão muito nítida hoje entre quatro ou cinco universidades que são de ponta nessas áreas e o resto das instituições. As primeiras estão buscando a internacionalização, buscando ser globais. Outras instituições não conseguem acompanhar esse ritmo, por barreiras de orçamento, língua, visão. A diferenciação ocorre pelo relacionamento com a indústria, recebendo empresas, firmando parcerias. É um trabalho de longo prazo, mas que precisamos estimular.

Vestibular – Como é a recepção dessas ideias no Brasil?

Saldanha – É importante frisar que os professores brasileiros são muito críticos, e isso é bom. Mostramos para eles currículos que estão sendo desenvolvidos em outras universidades. Eles olham, adaptam e incorporam nos currículos daqui o que acreditam que vai funcionar. Já mandamos professores para os EUA, para que possam ver o que está acontecendo por lá, em instituições como MIT, Georgia Tech, Berkeley, Austin.

Vestibular – Que países e universidades no Exterior podem servir de exemplo para o Brasil?

Saldanha – Na questão de tecnologia, os EUA sempre serão um lugar a ser visto como exemplo. Várias universidades estão entre as melhores do mundo, inclusive na área de computação, e desenvolvem as competências dos alunos desde a graduação. Israel também é um centro de competência em tecnologia. E a China, pela massificação com alto grau de qualidade. Em um evento, um professor chinês citou que eles formam 7 milhões de engenheiros por ano.

Vestibular – Existe alguma fórmula para preparar melhor engenheiros?

Saldanha – Precisamos dar experiência internacional para professores e alunos. Empresas e governo já têm iniciativas nesse sentido. É importante continuar essa política de parcerias público-privadas de algumas universidades, conseguir fazer uma boa parceria com a indústria, para fazer pesquisa.

Vestibular – Muitas pessoas acreditam que fazer engenharia é uma garantia de bom salário e bom emprego. Isso é verdadeiro?

Saldanha – Hoje, no Brasil, temos um déficit de engenheiros. Mas temos um déficit maior ainda de bons engenheiros. Se você tem uma qualidade na formação, tem mais chance de se desenvolver. Segundo a fala popular, parece que só entrar na engenharia basta para ser bem-sucedido. Mas você só conseguirá sair da faculdade se estudar bastante. Não é um curso fácil, precisa de muita dedicação.

Vestibular – Quais áreas dentro da engenharia estão em evidência?

Saldanha – A área de sistemas embarcados é tendência. Hoje, existem ônibus inteligentes, semáforos inteligentes. O que significa isso? São sistemas que analisam em tempo real vários indicadores. Logo não será mais ficção científica uma geladeira avisando que vai acabar o leite.

Fonte: Zero Hora Online

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MEC tira autonomia de 15 instituições de ensino superior

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quinta-feira que 15 instituições de ensino superior ficarão impedidas de abrir novos cursos ou ampliar o número de vagas. As instituições perderam sua autonomia por terem apresentado conceitos insatisfatórios no Índice Geral de Cursos (IGC) referentes aos anos de 2007, 2008 e 2009.

São quatro universidades e 11 centros universitários que, se não melhorarem o ensino disponibilizado aos alunos, podem perder o status de universidades ou centros universitários ou até mesmo serem descredenciadas pelo MEC.

Fatores como perfil do corpo docente, regime de trabalho e títulos dos professores, qualidade da infraestrutura oferecida aos alunos e do projeto pedagógico, além do desempenho nos exames nacionais de avaliação são avaliados pelo MEC e podem levar uma instituição a ter um conceito insatisfatório no IGC.

Para voltar a ter autonomia, as instituições terão de apresentar resultado satisfatório nas próximas edições do IGC, com índice acima de 3 - a escala vai de 1 a 5. As universidades e centros universitários passarão por supervisão do MEC para avaliar sua evolução.

"O credenciamento (da instituição) pode ter sido criterioso no passado, mas a instituição perdeu ímpeto, perdeu vigor", avaliou o ministro Fernando Haddad.

O ministro considerou que as instituições de ensino superior no País, em geral, estão melhorando. "Aqueles que não estão em busca da qualidade serão trabalhados com as penalidades previstas em lei, sempre na perspectiva de que a instituição se recupere. Mas quando isso se mostra inviável, a autoridade regulatória tem de tomar as medidas para salvaguardar os interesses nacionais", alertou.

Haddad deu ainda um recado para instituições que disputam alunos apenas oferecendo mensalidades baratas. "Estamos protegendo instituições de qualidade da concorrência desleal de instituições sem qualidade que competem apenas por mensalidades módicas. Não adianta querer captar alunos pelo preço porque o poder federal pode descredenciá-la".

Saiba quais foram as instituições que perderam autonomia:

Universidade do Grande ABC (SP)
Universidade Ibirapuera (SP)
Universidade Iguaçu (RJ)
Universidade Santa Úrsula (RJ)
Centro Universitário Cândido Rondon (MT)
Centro Universitário da Cidade (RJ)
Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro-Oeste (GO)
Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (AM)
Centro Universitário de Várzea Grande (MT)
Centro Universitário do norte Paulista (SP)
Centro Universitário Euro-Americano - Uniplan (DF)
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos (RJ)
Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (DF)
Centro Universitário Sant"Anna (SP)
Centro Universitário Luterano de Manaus (AM)
Fonte: G1 - Portal Globo

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